“Milagre” pedido pelos fariseus
16,1 Os
fariseus e os saduceus achegaram-se a Jesus para submetê-lo à prova e
pediram-lhe que lhe mostrasse um milagre
do céu.
16,2
Ele lhes respondeu: “Quando vem a tarde, dizeis:
Haverá bom tempo, porque o céu está avermelhado.
16,3 e, de manhã: Hoje haverá tormenta, porque o
céu está de um vermelho sombrio.
16,4 Hipócritas,
sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?
Essa raça perversa e adúltera pede um sinal? Mas, não lhe será dado outro sinal
senão o de Jonas!” Depois, deixando-os, partiu.
Em “ Emmanuel ” (Ed. FEB) , de
Emmanuel por Chico Xavier, temos:
“O Estímulo do Conhecimento”
Para a humanidade terrestre a
revelação de outra pátrias do firmamento, fragmentos da Pátria Universal, não
deve constituir um razão para desânimo de quantos se entregam aos labores
profícuos do estudo. Os desequilíbrios que se verificam no orbe terreno
obedecem a uma lei de justiça, acima de todas as coisas transitórias; e, além
disso, a primeira obrigação de todo homem
é colaborar, em todos os minutos de sua passageira existência, em prol da
melhoria do seu próximo, consciente de que trabalhar a benefício de outrem é
engrandecer-se.
O conhecimento das condições
perfeitas da vida, em outros mundos, não deve trazer abatimento aos extremistas
do ideal. Semelhante verdade deve encher o coração humano de sagrados
estímulos. Saudai, pois, o concerto da
vida, do seio dos vossos combates salvadores!... Sóis portentosos, luzes
policrômicas, mundos maravilhosos, existem embalados pelas harmonias que a
perfeição eleva à
Entidade Suprema! ...
Além do Grande Cão, da Ursa, de
Hércules, outras constelações atestam a grandeza divina. Os firmamentos sucedem-se ininterruptamente nas amplitudes etéreas, mas
a Humanidade, para Deus, é uma só e o laço do seu amor reúne todos os seres.”
Para falar-nos sobre o “milagre” da vida - a morte - tomemos
A. Kardec em “O Céu e o Inferno”:
O Passamento
“A certeza da vida futura não exclui
as apreensões quanto à passagem desta para a outra vida. Há muita gente que não
teme a morte, em si, mas o momento da transição. Sofremos ou não nessa passagem?
”
“O conhecimento do laço fluídico que
une a alma ao corpo é a chave desse e de muitos outros fenômenos.”
“A insensibilidade da matéria é um
fato e só a alma experimenta sensações de dor e de prazer.”
“A alma tem sensações próprias cuja
fonte não reside na matéria tangível.”
“A sensação dolorosa da alma, por
ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contato existentes
entre o corpo e o perispírito e, por conseguinte, também da maior ou menor
dificuldade que apresenta o rompimento.”
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