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sábado, 12 de dezembro de 2020

Mestre? Jesus.

                             


Mestre? Jesus.

por P. A. da Costa Correia         Reformador (FEB) Agosto 1972

              Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre.”

             Seria inquestionavelmente o Espiritismo uma religião dogmática, se fosse orientado pelo engenho humano.

            Não. No Espiritismo, não há e nem pode haver mestre e isso se tem afirmado da tribuna e pelas colunas dos jornais espíritas.

            Agora mesmo, o nosso confrade Cairbar Schutel, em artigo de fundo pelo “0 Clarim” de 30 de abril p. findo, sob o título – “Um só Mestre, um só Senhor!" - disse mais uma vez, como todos os espíritas estudiosos têm dito, que o Mestre é - Jesus.

            Kardec, o escolhido para arrancar, por orientação dos Mensageiros de Luz, o véu das parábolas com que o Cristo de Deus cobriu os seus ensinos, em consequência da ignorância que envolvia as mentalidades daquela época, Kardec, repetimos, diz claramente que a Doutrina Espírita não obedece à orientação do homem e essa sábia afirmativa do iluminado codificador, vemo-la real e perfeitamente confirmada no célere e maravilhoso progresso que o Espiritismo vai realizando no seio dos povos civilizados e cultos.

            O que é fato é que essa doutrina, que vem arrancando o homem dos charcos do crime em todas as suas modalidades, não estaria sempre triunfante dos farisaicos ataques dos escravos do capricho, dos inimigos da Luz, do Amor e da Verdade, se, para orientar os que a seguem, dependesse de mestres e bispos, conforme à opinião de um irmão nosso. Não. O Espiritismo deixaria de ser a bússola que é se do seio de seus adeptos surgissem corifeus.

            A respeito de tão grave assunto ouçamos a palavra impecável de dois dos Apóstolos do Humilde Filho de Maria, a Virgem:

            “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o derradeiro de todos e o servo de todos.” 

(Marcos, XI, 35).

            “Nem vos chameis de mestres, porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo.” 

(Mateus. XXIII, 10).

            Diante de tão sábios ensinos, vemos claramente que: religião com mestres é religião humana.

............................................................

             O de que o Espiritismo precisa (especialmente nesta hora de fome, dor, agonia, incertezas, ambições de poderio, falta de compreensão de deveres, finalmente, de confusões), não é de pregadores com títulos materiais e sim de soldados sinceros, estudiosos, humildes, humanos, livres totalmente de personalismo e dedicados ao bem geral e à espiritualização da humanidade.

            A hora, o momento em que estamos (iluda-se quem quiser) não leva mais em conta, não respeita a barreira, a trincheira dos interesses pessoais, em prejuízo da evolução da alma,

*            

Mestre? Jesus: o único Instrutor das almas que ingressam na Terra.

 

(1) Tratando-se de religião

(Ext. da "Reformador" de 16-7-1932, pág. 390.)


segunda-feira, 6 de julho de 2020

Mestre? Jesus.


Mestre? Jesus.
por P.A. da Costa Correia
Reformador (FEB) Agosto 1972

“Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre.”

            Seria inquestionavelmente o Espiritismo uma religião dogmática, se fosse orientado pelo engenho humano.

            Não. No Espiritismo, não há e nem pode haver mestre e isso se tem afirmado da tribuna e pelas colunas dos jornais espíritas.

            Agora mesmo, o nosso confrade Cairbar Schutel, em artigo de fundo pelo “0 Clarim” de 30 de abril p. findo, sob o título – “Um só Mestre, Um só Senhor!” - disse mais uma vez, como todos os espíritas estudiosos têm dito, que o Mestre é - Jesus.

            Kardec, o escolhido para arrancar, por orientação dos Mensageiros de Luz, o véu das parábolas com que o Cristo de Deus cobriu os seus ensinos, em consequência da ignorância que envolvia as mentalidades daquela época, Kardec, repetimos, diz claramente que a Doutrina Espírita não obedece à orientação do homem e essa sábia afirmativa do iluminado codificador, vemo-la real e perfeitamente confirmada no célere e maravilhoso progresso que o Espiritismo vai realizando no seio dos povos civilizados e cultos.

            O que é fato é que essa doutrina, que vem arrancando o homem dos charcos do crime em todas as suas modalidades, não estaria sempre triunfante dos farisaicos ataques dos escravos do capricho, dos inimigos da Luz, do Amor e da Verdade, se, para orientar os que a seguem, dependesse de mestres e bispos, conforme à opinião de um irmão nosso. Não. O Espiritismo deixaria de ser a bússola que é se do seio de seus adeptos surgissem corifeus (chefe de um coro).

            A respeito de tão grave assunto ouçamos a palavra impecável de dois dos Apóstolos do Humilde Filho de Maria, a Virgem:

            “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o derradeiro de todos e o servo de todos”. (Marcos, XI, 35).
            “Nem vos chameis de mestres, (1) porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo.” (Mateus. XXIII, 10).

                (1) Tratando-se de religião.


            Diante de tão sábios ensinos, vemos claramente que: religião com mestres é religião humana. 


domingo, 8 de março de 2015

Mestre? Jesus!


Mestre? Jesus

P. A. da Costa Correia

Reformador (FEB) Agosto 1972

"Nem vos chameis mestres, 
porque um só é o vosso Mestre."

            Seria inquestionavelmente o Espiritismo uma religião dogmática, se fosse orientado pelo engenho humano.

            Não. No Espiritismo, não há e nem pode haver mestre e isso se tem afirmado da tribuna e pelas colunas dos jornais espíritas.

            Agora mesmo, o nosso confrade Caírbar Schutel, em artigo de fundo pelo "O Clarim" de 30 de abril p. findo, sob o título - "Um só Mestre, Um só Senhor! " - disse mais uma vez, como todos os espíritas estudiosos têm dito, que o Mestre é - Jesus.

            Kardec, o escolhido para arrancar, por orientação dos Mensageiros de Luz, o véu das parábolas com que o Cristo de Deus cobriu os seus ensinos, em consequência da ignorância que envolvia as mentalidades daquela época, Kardec, repetimos, diz claramente que a Doutrina Espírita não obedece à orientação do homem e essa sábia afirmativa do iluminado codificador, vemo-la real e perfeitamente confirmada no célere e maravilhoso progresso que o Espiritismo vai realizando no seio dos povos civilizados e cultos.

            O que é fato é que essa doutrina, que vem arrancando o homem dos charcos
do crime em todas as suas modalidades, não estaria sempre triunfante dos farisaicos ataques dos escravos do capricho, dos inimigos da Luz, do Amor e da Verdade, se, para orientar os que a seguem, dependesse de mestres e bispos, conforme à opinião de um irmão nosso. Não. O Espiritismo deixaria de ser a bússola que é, se do seio de seus adeptos surgissem corifeus.

            A respeito de tão grave assunto, ouçamos a palavra impecável de dois dos Apóstolos do Humilde Filho de Maria, a Virgem:

            "Se alguém quiser ser o primeiro, seja o derradeiro de todos e o servo de todos" (Marcos, XI, 35).

            "Nem vos chameis de mestres, (1) porque um só é vosso Mestre, que é o Cristo" (Mateus. XXIII, 10).

            Diante de tão sábios ensinos, vemos claramente que: religião com mestres é
religião humana.

            O de Que o Espiritismo precisa (especialmente nesta hora de fome, dor, agonia, incertezas, ambições de poderio, falta de compreensão de deveres, finalmente, de confusões), não é de pregadores com títulos materiais e sim de soldados sinceros, estudiosos, humildes, humanos, livres totalmente de personalismo e dedicados ao bem geral e à espiritualização da humanidade.

            A hora o momento em que estamos (iluda-se quem quiser) não leva mais em
Conta, não respeita a barreira, a trincheira dos interesses pessoais, em prejuízo
da evolução da alma.

*

            Mestre? Jesus: o único Instrutor das almas que ingressam na Terra.

                                                                                              Maceió, Maio de 1932.

            (1) Tratando-se de religião.


                                                                       (Ext. de "Reformador" de 16-7-1932, pág. 390.)