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sábado, 23 de junho de 2012

Aborto




Você já reparou que todo mundo 
que é a favor do aborto já nasceu?

Marcelo Nazareth 

domingo, 17 de junho de 2012

Aborto e Rejeição




Aborto e Rejeição

            Em nossos estudos no Grupo Espírita levantou-se o fato que alguns espíritos se mantêm crianças mesmo tempos após o desencarne. Por outro lado - como sabemos -, não existem crianças em espírito. Cabia, pois, buscar subsídio na literatura espírita. Encontramos a resposta no texto abaixo, por si só auto-explicativo. Os trechos em negrito são destaques do Blog.

            “ Enquanto se encontrava pensativa, os socorristas daquela clínica abortiva tudo faziam para que ela desistisse do crime. Os seus pensamentos estavam embaralhados. De repente, surgia uma criança linda, pedindo-lhe: "deixe-me viver! Não me mate!" Mas, se os socorristas lhe chamavam pelo coração, outros espíritos lhe aguçavam a vaidade. Era a luta entre o bem e o mal. Na hora em que Marina deu entrada na sala médica, o olhar dos socorristas foi de desespero. Mais um crime seria ali praticado, num matadouro de homens. O médico, Roberto, usando dos mais sofisticados métodos, em alguns minutos destruiu o trabalho de anos da espiritualidade. No momento da sucção, Marina sentiu seu coração doer. Era o filho que se desligava do seu corpo. Olhou os pedaços de carne atirados no lixo e pensou: "ainda bem que não tem vida". Ela, porém, não assistiu, do lado espiritual, a uma equipe médica entrar em ação e tentar, desesperadamente, impedir que o feto sofresse demais. Contudo, mesmo recebendo boa assistência do departamento encarnatório, o espírito não conseguia livrar-se da dor da rejeição e se contraiu de tal maneira, que o seu perispírito sofreu uma sobrecarga energética e continuou criança. Uns conseguem crescer aqui na Colônia, outros se vêem ora criança, ora adulto. Não é raro voltarem totalmente alucinados pela forma violenta do aborto. Esses são confiados a excelentes psicanalistas ou psiquiatras, tal o trauma que sofrem. Marina jogou o corpo do filho numa lata de lixo, corpo este que ela, com seu parceiro, compuseram num ato de amor. Marina deixou, naquela clínica, um pedaço do seu corpo e levou consigo um débito enorme. O grupo de socorristas sentia-se desolado; por mais que prestasse auxílio à criança, ela, bastante perturbada, retorcia-se nos braços dos enfermeiros e gritava sem parar.”

           
                       
 Luiz Sérgio



in   “Deixe-me Viver”
Irene Pacheco Machado – 14ª Ed REMA 2008


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Diário de uma criança que não nasceu...



Diário
de uma criança
que não nasceu


M. Schwab
Reformador(FEB), pág. 66 -  03.1959
               
15 de Outubro -     
Hoje teve início a minha vida. Papai e mamãe não o sabem. Eu sou menos que a cabeça de um alfinete; contudo, sou um ser independente. Todas as minhas características físicas e psíquicas estão já determinadas. Por exemplo, eu terei os olhos do papai, os cabelos castanhos ondulados da mamãe. E isso também é certo - eu sou uma menina.
19 de Outubro -   
Hoje, começa a abertura da minha boca. Dentro de um ano poderei sorrir, quando os meus pais se inclinarem sobre o meu berço. A minha primeira palavra será mamãe.
P.S. - Seria verdadeiramente ridículo afirmar que eu não sou um ser humano na minha essência, mas somente uma pele de minha mãe.
25 de Outubro -    
O meu coração começou a bater. Ele continuará a sua função sem jamais parar, sem descansar, até o fim da vida. De fato, isto é um grande milagre!
2 de Novembro -     
Agora nas minhas mãos estão despontando as unhas. Com minhas mãos apoderar-me-ei do mundo e participarei das fadigas dos homens.
20 de Novembro -  
Hoje, pela primeira vez, minha mãe percebeu pelo seu coração que me traz em seu seio. Quem sabe sua grande alegria!
28 de Novembro - 
Todos os meus órgãos estão completamente formados. Eu estou muito grande.
12 de Dezembro -                                                                                                                                               Crescem-me os cabelos e as sobrancelhas. Oh! como ficará contente minha mãe com sua filhinha.
13 de Dezembro -      
Logo mais poderei ver. Porém os meus olhos estão ainda costurados com um fio. Luz, cor, flores... como deve ser magnífico! Sobretudo, enche-me de alegria o pensamento de que poderei ver minha mãe... Oh! Se eu não tivesse que esperar tanto tempo! Ainda mais de seis meses...
24 de Dezembro -                                                                                                                                        O meu coração está pronto. Deve haver crianças que nascem com o coração defeituoso. Neste caso precisam sujeitar-se a delicadas intervenções cirúrgicas para corrigir os defeitos. Graças a Deus, o meu coração não tem anomalia alguma e eu serei uma menina cheia de vida e de força. Todos ficarão alegres com meu nascimento.
28 de Dezembro -                                                                                                                                    Hoje, Minha Mãe Me Assassinou!
(Extraída da Seção Católica de “O  Jornal”,  de 14 de Setembro de 1958.)        





Aborto Não!

Josiel
(Mensagem recebida no Grupo Espírita Fabiano, RJ,
em junho de 1991, pelo médium Jorge Caldas.)
Reformador (FEB) Setembro 1993

                Imaginaste que tuas lágrimas só tiveram por companhia o silêncio da noite espessa.
                Pensaste que ninguém ouvia os reclamos de tua alma, os gritos do teu coração.
                Permaneceste alimentando revolta  e insatisfação, aumentando o caudal de tuas emoções em desequilíbrio.
                Planejaste exterminar o entezinho que se abrigava em teu seio, sem que ninguém soubesse.
                Admitiste a impossibilidade de seres mãe por tua própria iniciativa.
                Uma amiga sim. Ela seria a salvação. Já conhecia os trâmites que lhe permitiram quatro abortamentos. Sim. A amiga será a salvação.
                Minha filha, queremos dizer-te que o que tens pensado e desejado realizar só aumentará os teus tormentos.
                Não creias que um filho atrapalhará a tua vida.
                Antes, será ele que no futuro te dará ânimo e sustento, amparo e proteção.
                Não coloques obstáculos.
                Não impeças a manifestação da vontade divina que se dignou premiar-te, oferecendo-te a guarida de um entezinho que, se hoje te pede carinho e amizade, compreensão e socorro, amanhã te recompensará por todo o bem que fizeres.
                Não, o aborto não é solução, antes a complicação!
                Muitas mulheres na atualidade deploram o ministério da maternidade, esquecidas de que ser mãe é ser cooperadora de Deus no santificado mister da procriação; outras derramam lágrimas de sangue por se verem impossibilitadas de gerar; outras, contudo, alegram-se, felicitam-se por abrigarem na intimidade de seu ventre um ser que crescerá e se engrandecerá para as glórias da vida.
                Pense um pouco, minha filha, ainda é tempo de evitares o crime nefando que alimentas na casa mental, onde teus pensamentos aparentemente inaudíveis são facilmente detectados por nós, os amigos de Jesus, que nos esforçamos para evitar o infanticídio que se generaliza na Terra, abrigado nas malhas do materialismo e amparado por interesses inconfessáveis.
                Pensa nisso, filha. Tu também, todos nós, um dia prestaremos contas a Deus de tudo o que fizemos e do que deixamos de fazer.
                Aborto não! Vida sim! Desde a menor expressão do ser que se liga à futura mãe, até o anjo que se evola ao céu, a vida é de Deus e só Ele tem o poder de dá-la ou tirá-la. 


sábado, 19 de março de 2011

Assassinato de Inocentes / Aborto




Assassinato de Inocentes
           
tema bíblico - Assassinato de Inocentes -, citado em Mateus 2:16-18,  torna-se bem atual quando transportado ao nosso tempo e rebatizado de aborto.
             São milhões os espíritos que tem adiadas suas oportunidades de resgate e regeneração pelo ato impensado do aborto e, ninguém melhor que Emmanuel, por Chico Xavier, para nos ilustrar sobre o tema em “ Religião dos Espíritos ”:

             “Comovemo-nos, habitualmente, diante das grandes tragédias que agitam a opinião. Homicídios que convulsionam a imprensa e mobilizam largas equipes policiais... Furtos espetaculares que inspiram vastas medidas de vigilância... Assassínios, conflitos, ludíbrios e assaltos de todo jaez criam a guerra de nervos, em toda parte; e, para coibir semelhantes fecundações de ignorância e delinqüência, erguem-se cárceres e fundem-se algemas, organiza-se o trabalho forçado e em algumas nações a própria lapidação de infelizes é praticada na rua, sem qualquer laivo de compaixão.
Todavia, um crime existe mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no silêncio do santuário doméstico ou no regaço da Natureza... Crime estarrecedor, porque a vítima não tem voz para suplicar piedade e nem braços robustos com que se confie aos movimentos da reação.

     Referimo-nos ao aborto delituoso, em que pais inconscientes determinam a morte dos próprios filhos, asfixiando-lhes a existência, antes que possam sorrir para a bênção da luz.
Homens da Terra, e sobretudo vós, corações maternos chamados à exaltação do amor e da vida, abstende-vos de semelhante ação que vos desequilibra a alma e entenebrece o caminho! Fugi do satânico propósito de sufocar os rebentos do próprio seio, porque os anjos tenros que rechaçais são mensageiros da Providência, assomantes no lar em vosso próprio socorro, e, se não há legislação humana que vos assinale a turpitude do infanticídio, nos recintos familiares ou na sombra da noite, os olhos divinos de Nosso Pai vos contemplam do Céu, chamando-vos, em silêncio, às provas do reajuste, a fim de que se vos expurgue da consciência a falta indesculpável que perpetrastes.”