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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

A Vida no Mundo dos Espiritos



A Vida no Mundo dos Espíritos
Octávio Caúmo Serrano
in ‘Trovas da Codificação ‘
(Ed. ‘Sal da Terra’ – 1ª Ed 1998)

Em muitos mundos nascemos
Nesta transitoriedade,
Neles nos demoraremos
Buscando a maioridade.

Unem-se os desencarnados
Como nos juntamos nós,
Em grupos organizados,
Pra viver contras e prós.

Dependendo do que gostam,
Assim serão suas conversas.
Em muitas coisas apostam,
Cada um nas mais diversas.

O Espírito adiantado
Só fala de coisa séria.
Mas o inferior, coitado,
Se perde em qualquer matéria.

Quando a gente vai voltar
E decide o que vai ser,
Todos vêm nos ajudar
A escolher como fazer.

Quem foi um rico avarento,
Melhor que renasça pobre,
Porque com o sofrimento
Irá regressar mais nobre.

Se pobre do que não ama,
Volta pobre, em meio ao povo.
Porque aquele que reclama
Repete tudo de novo.

Quem valoriza a vida,
Seja pobre ou seja rico,
Ganha degraus na subida
E chega depressa ao pico.

Quando chegam os feriados
Que homenageiam os mortos,
Dias chamados Finados,
Só se chora pelos corpos.

Pobre daquele imortal
Que ficasse enclausurado,
Como se fora um mortal
Dentro da cova enterrado.

Nós vamos ao cemitério
Levar vela, levar flor,
Mas declaro, sem mistério,
Ele precisa é de amor.

Amor que nasce da alma,
Que brota no coração,
Que lhe infunde grande calma
E alumia a escuridão.     


quinta-feira, 26 de julho de 2012

26 de Julho




26 Julho

Ninguém fica pra semente,
Essa é a justiça do além,
Só morre serenamente
Quem nunca lesou ninguém.

 Octávio Serrano
 
in ‘Trovas da Codificação”
  (1ª Ed – Sal da Terra - 1998)


quarta-feira, 18 de julho de 2012

18 de Julho

Francisco de Assis






18 Julho

Aceita a maternidade
Que Deus lhe deu por missão
Senão a esterilidade
Virá em outra encarnação.


 Octávio Serrano
 
in ‘Trovas da Codificação”
  (1ª Ed – Sal da Terra - 1998)


domingo, 8 de julho de 2012

8 de Julho



08 Julho


Não adianta flagelar-se
Se para nada aproveita,
Melhor será então doar-se
Na caridade que é feita.


 Octávio Serrano
 
in ‘Trovas da Codificação”
  (1ª Ed – Sal da Terra - 1998)



terça-feira, 1 de novembro de 2011

A Vida no Mundo dos Espíritos


A Vida no Mundo dos Espíritos

Em muitos mundos nascemos
Nesta transitoriedade,
Neles nos demoraremos
Buscando a maioridade.

Unem-se os desencarnados
Como nos juntamos nós,
Em grupos organizados,
Pra viver contras e prós.

Dependendo do que gostam,
Assim serão suas conversas.
Em muitas coisas apostam,
Cada um nas mais diversas.

O Espírito adiantado
Só fala de coisa séria.
Mas o inferior, coitado,
Se perde em qualquer matéria.

Quando a gente vai voltar
E decide o que vai ser,
Todos vêm nos ajudar
A escolher como fazer.

Quem foi um rico avarento,
Melhor que renasça pobre,
Porque com o sofrimento
Irá regressar mais nobre.

Se pobre do que não ama,
Volta pobre, em meio ao povo.
Porque aquele que reclama
Repete tudo de novo.

Quem valoriza a vida,
Seja pobre ou seja rico,
Ganha degraus na subida
E chega depressa ao pico.

Quando chegam os feriados
Que homenageiam os mortos,
Dias chamados Finados,
Só se chora pelos corpos.

Pobre daquele imortal
Que ficasse enclausurado,
Como se fora um mortal
Dentro da cova enterrado.

Nós vamos ao cemitério
Levar vela, levar flor,
Mas declaro, sem mistério,
Ele precisa é de amor.

Amor que nasce da alma,
Que brota no coração,
Que lhe infunde grande calma
E alumia a escuridão.      

Octávio Caúmo Serrano
inTrovas da Codificação
(Ed. ‘Sal da Terra’ – 1ª Ed 1998)