Nossos
Destinos
por
Leopoldo Cirne
in ‘Doutrina e Prática do Espiritismo’
Vol 1 - 1920
“Houve quem comparasse a humanidade,
no ponto de vista dos destinos que lhe estão traçados, e que um dia há de
atingir fatal e necessariamente, aos passageiros de um navio com rumo a
determinado porto. Enquanto o navio singra os mares nessa inflexível direção,
os passageiros nele se movem livremente e livremente praticam os atos que mais
lhes agradam ou lhes convém: comem, dormem, passeiam, jogam, conversam e se
divertem, cada um na conformidade de suas predileções particulares. 0 que não
podem é impedir que o navio chegue ao porto. Assim os homens, movendo-se no
círculo de sua liberdade relativa, não se podem subtrair ao termo providencial
dessa viagem que vêm fazendo, rumo da eternidade - e do infinito, e que se
traduz numa palavra - a perfeição.”
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