Poemas de Paz
A paz real se faz preceder de um
desapego total a tudo quanto pode gerar perturbação e sofreguidão. Não é fruto
da negligência ao dever nem se deriva do acúmulo possessivo. Resulta do
perfeito equilíbrio entre a consciência e a correta execução do encargo que lhe
compete.
Aquele que consegue librar-se em
serenidade concluída cada tarefa e tem consciência de novo compromisso a
executar se permeia de paz, pois que essa, ao invés da inatividade, se alimenta
do ritmo harmonioso do próprio labor.
Simbá
por Divaldo
Franco
do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita ‘Alvorada’
Editora 1986
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