Compreende-se quando uma religião está viva,
não pelo número de adeptos que afirme possuir, não pelo peso político que
representa, não pela coação que possa exercer sobre as chamadas ‘religiões da
minoria’, mas pela realidade prática que ela apresenta. Uma religião que divida
suas atenções com a política e os negócios, tem muito pouco tempo para devotar
a seus seguidores. Torna-se, por isso mesmo, uma religião sem alma, uma falsa
religião, sustentada pela ignorância dos que não sabem ou não querem usar a
razão, com medo de irem para o imaginário inferno.
Religião Viva - 8
por Vinélius Di Marco (Indalício Mendes)
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