Em 3 de Março de 2013 postamos o texto abaixo. Caberia agora a manifestação de nossos irmãos com maior representatividade em nosso círculo de fé cristã.
"Um interessante relato
sobre a participação da FEB
sobre a participação da FEB
quando da manifestação da gripe chamada 'espanhola' no Rio de Janeiro:
......."Um acontecimento de grande repercussão na Capital e em todo o Brasil, foi, certamente, o da pandemia de gripe - pitorescamente batizada "a espanhola" - que assolou o mundo em 1918.
Nessa eventualidade apavorante, quando a metrópole populosa de 1.300.000 almas apresentava ao observador atônito e contristado o aspecto de vasta necrópole, com dezenas de milhar de casas fechadas; com o seu movimento paralisado e as ruas por vezes transformadas em depósito de cadáveres, a nossa Federação manteve suas portas abertas e atendeu a multidões que se sucediam, distribuindo-lhes, com os remédios do corpo e a dieta aos mais carecidos, a verdadeira esmola do conforto moral - que essa, sim, se chama Caridade.
Em compensação, as graças choveram do alto, ostensivas e copiosas, a ponto de, esgotadas as últimas reservas de medicamentos, produzirem-se as curas com simples copos d'água magnetizada e pela só imposição das mãos, ou ainda mediante singelas preces, acompanhadas de exortações.
Era de ver-se, então, como doentes combalidos, de olhar esgazeado, vítreo, no delírio da febre presto se calmavam e, aliviados e restabelecidos exclamavam: Ah! bem me diziam que viesse até aqui para ficar bom... Bom... Mas... eu estou bom, sinto-me curado, graças a Deus!
Sugestão? Fluidos? Sim, uma e outra coisa a discutir, mas, certa, inegável, a misericórdia divina.....................
Extraído das páginas 100 e 101 de:
'Fenômenos de Materialização'
por Manoel Quintão
Livraria Editora da Federação Espírita Brasileira
1942
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O Poder da Prece
Ismael Gomes Braga
Reformador (FEB) Julho 1957
Em
“Ação e Reação” aparece duas vezes a “Oração Dominical”, terminada com as
palavras “porque são Teus o reino, o
poder e a glória para sempre”. Além desse glorioso monumento ensinado pelo
Cristo de Deus, aparecem no livro outras belas orações que falam muito ao coração:
por exemplo, nas páginas 73/4 e 98/9.
O
Autor aprende e nos transmite que mesmo nas regiões infernais, onde estão sendo
feitos seus estudos, os Espíritos socorristas obtêm verdadeiros milagres pela
força da prece sincera e amorosa em favor dos grandes sofredores.
O
livro todo demonstra o poder da oração, e nos revela a existência de um templo,
onde os altares são despovoados de estátuas, estampas ou quaisquer figuras de santos,
porque se destinam a crente de todas as religiões. Os religiosos evocam, diante
dos nichos vazios, os santos de sua devoção e a figura de tais santos lá se
forma pela mentalização do pensamento, Uma senhora dirige sua súplica à Mãe
Santíssima e forma a bela escultura de Teixeira Lopes, representando a Virgem Maria
chorando diante do filho morto. Outra católica dirige sua oração a Teresinha do
Menino Jesus e a forma da bela carmelita se desenha no nicho vazio. Uma espírita
dirige seus pedidos a Bezerra de Menezes e o Médico dos Pobres lhe aparece realmente
no altar, para lhe
atender à súplica. Estas cenas se acham nas páginas 153 a 158.
Entusiasmado
com os espetáculos maravilhosos a que assiste pela força quase o potente da
prece, o Autor exclama: “Ricos da Terra,
onde o poder das vossas arcas abarrotadas de ouro, ante a simples fulguração de
uma prece? Onde a grandeza de vossos palácios, recheados de fausto e pedraria,
confrontada com um simples minuto de reverência da alma em comunhão com a Paternidade
de Deus na majestade do Céu?”
Sua comoção provinha de assistir a uma cura milagrosa operada
instantaneamente pela prece de um grande Espírito que orou com lágrimas
pela moribunda e lhe restituiu a vida, como é também do mandamento cristão:
"Curai os enfermos, ressuscitai os
mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; de graça recebestes, de graça
dai.” (Mat. 10:8.)
Nem
todos podem orar com a mesma eficiência daquele Espírito superior; nem todos os
pedidos são tão justos como aquele que ele dirigiu a Deus pela pobre mãe
moribunda que ia deixar no mundo ao abandono um filho anormal. Endividados com
a Lei Divina, falhos de fé e virtudes, cheios de egoísmo, nós não podemos obter
tanto, mas de qualquer sorte podemos obter muito: podemos obter nosso próprio
melhoramento, nossa libertação das malhas da escravidão em que nos envolveu o
pecado, porque “todo o que comete pecado, é escravo do pecado” (João, 8-32).
Temos a liberdade de fazer o mal, mas não a de evitarmos as consequências do mal;
estas são fatais; a Lei é Inexorável, em nosso próprio benefício.
Estudando
este livro, compreendemos a necessidade de orar sempre.
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