“Belo e divinamente consolador
é o ensino dos Espíritos. É a luz que rompe o véu de trevas que impede o homem de
entrever qualquer coisa do seu destino espiritual. É o suave rocio (gotejar) do amor que vem vivificar os corações na
caridade. É a voz que troveja no Sinai e que agora vos fala a linguagem de um
pai condoído das fraquezas de seus filhos.”- S. Luiz Gonzaga em “Roma
e o Evangelho”
(Ed. FEB).
"A Igreja romana não relegou para segundo plano o pai, fazendo do filho o objeto exclusivo de seu culto de adoração? E o culto prestado a Maria já não ameaça substituir o que ela, a Igreja, presta ao filho? "Mas virá o tempo, e já veio, em que os verdadeiros adoradores adorarão o pai em ESPÍRITO E VERDADE; esses são os adoradores que o pai quer. " "Os Quatro Evangelhos" de J.-B. Roustaing, à pág. 221 - Vol 4 - 7ª Ed. (FEB) 1990.
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