O médium
Xavier
Oswaldo
de Alvarenga
Reformador (FEB) Dezembro
1942
Um dia, a gargalhar, por
desfastio,
Na ausência doutra
diversão qualquer.
Fui, arrogante para um
desafio,
À morada do médium XAVIER.
Num ambiente simples e vazio,
Quedei-me ali, assim como
quem quer
Desmascarar de vez o tal “Bugio”...
Pôr um fim na trapaça era
mister...
Lá fora o céu se recamava
em brilhos
Quando sai, naquela noite calma,
Da casa tosca desse
humilde IRMÃO.
Mas, trazia de lá para
meus filhos
Um novo ensinamento dentro
d'alma
E um viveiro de fé no
coração.
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