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domingo, 15 de junho de 2014

28. A palavra de Camille Flammarion



pg. 13/14  de
‘Deus na Natureza’ de Camille Flammarion
(6ª Edição FEB - 1990)
-Tradução de Manuel Quintão-


                        “É preciso ser cego, ou ter interesse em iludir-se a si e aos outros (quantos neste caso se encontram!), para não ver e não ajuizar a nossa atualidade pensante. Foi por ter a superstição matado o culto religioso, que nós o menosprezamos e abandonamos. E foi porque as características do verdadeiro se nos revelaram mais claramente, que a nossa alma aspira a um culto mais puro.”

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