pg. 13/14 de
‘Deus na Natureza’ de Camille Flammarion
(6ª Edição FEB - 1990)
-Tradução de Manuel Quintão-
“É
preciso ser cego, ou ter interesse em iludir-se a si e aos outros (quantos
neste caso se encontram!), para não ver e não ajuizar a nossa atualidade
pensante. Foi por ter a superstição matado o culto religioso, que nós o
menosprezamos e abandonamos. E foi porque as características do verdadeiro se
nos revelaram mais claramente, que a nossa
alma aspira a um culto mais puro.”
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