A
vida não muda. Nós é que mudamos e estranhamos a vida. Se não olharmos o mundo
com construtiva tolerância, aproveitando avaramente todos os momentos para sermos bons, o fardo que carregamos parecerá ainda mais pesado. Aprendamos a sorrir
com naturalidade, para que a natureza de nossa alma se estampe em nossos olhos,
em nosso rosto.
As ilusões são poucas; muitos os desenganos... Olhemos para a vida com amor,
coragem e resignação, buscando transformar as derrotas das lutas materiais em íntimas
vitórias espirituais...
Reflexões à hora do Crepúsculo- 7
por José Brígido (Indalício Mendes)
Reformador (FEB) Fev 1948
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