“Da
simplicidade da religião do Cristo, já nada mais resta. Os andores, procissões
e imagens do Paganismo, a indumentária multicolor, os templos suntuosos, o
sacerdócio organizado das religiões do Oriente, e mil e uma coisas, quer materiais,
quer espirituais ‘roubadas’ de inúmeras religiões espalhadas pelo Mundo, tudo
isso deturpou de tal forma o Cristianismo nascente, que dele nada mais ficaria
de lembrança se não fora o Protestantismo e, posteriormente, de 1857 para cá, a
ação do Espiritismo, o Consolador prometido pelo Mestre da Galileia, que veio
restaurar o velho edifício construído da Palestina, escoimando-o de um
amontoado de roubos, de dogmas absurdos, de rituais extravagantes e de erros e
impurezas sem número.”
Trecho de artigo
sob título
‘O Cristo monopolizado’ –
Reformador (FEB) Maio 1955
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