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Poemas de Paz
Pode-se adulterar a verdade sem lhe empanar a realidade
intrínseca; pode-se perturbar a justiça sem lhe confundir a dignidade. Também
se pode gozar de uma paz aparente e parasitária sem que seja real, tanto quanto
realizar um trabalho deturpado e indefinido sem que ele confira os loiros da
verdadeira tranquilidade. No entanto, somente na vivência da verdade e na
consciência da justiça, por meio do trabalho desdobrado em ações corretas, se
experimenta paz condigna.
Simbá
por Divaldo
Franco
do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita
‘Alvorada’ Editora 1986
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