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Poemas de Paz
Narra antiga estória hindu que o
rosto claro do dia, necessitando de repouso, submete as suas pálpebras cansadas
à ternura da noite para reaparecer novo e jovial logo mais tarde.
Permitimo-nos acrescentar que a face
da manhã é qual o amor que sente necessidade, após o trabalho, de se agasalhar
na paz da noite, para a caridosa tarefa de derramar luz no semblante da terra
conturbada.
Se a paz que possuímos se deriva do
trabalho concluído, o nosso amor então cresce tanto que se trasveste da
verdadeira caridade enriquecendo o mundo de esperança e luz.
Simbá
por Divaldo
Franco
do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita
‘Alvorada’ Editora 1986
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