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Poemas de Paz
Fala-se de paz como se esta pudesse ser adquirida por
meio de um labor precipitado e de uma realização superficial.
Crucificado por uma justiça
arbitrária, Jesus não deblaterou; abandonado pela fraqueza dos amigos, não se
queixou e deixado a morrer não acusou nem se defendeu. Esta é a lição-clímax da
paz interior, feita da consciência integérrima pelo dever santamente cumprido,
com olhos vistos na Imortalidade Triunfante.
Simbá
por Divaldo
Franco
do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita
‘Alvorada’ Editora 1986
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