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quinta-feira, 21 de julho de 2011

A Infância de Jesus - 3



Assassinato de Inocentes

            2,16 Vendo, então, Herodes, que tinha sido enganado pelos magos, ficou muito irado e mandou massacrar em Belém e nos arredores todos os meninos de dois anos para abaixo, conforme o tempo exato que havia indagado dos magos. 2,17 Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: 2,18 Em Ramã se ouviu uma voz, choro e grandes lamentos: É Raquel a chorar seus filhos. Não quer consolação, porque já não existem ! (Jer 31,15)

            Para  Mt  (2,18) - Choros e lamentos,   leiamos a Luiz Sérgio por Irene Pacheco Machado, em “Dois Mundos Tão Meus”:

            “O pranto de Raquel (sepultada em Ramá, perto de Belém) pelos filhos massacrados ou deportados pelos Caldeus, depois da destruição de Jerusalém em 96 a.C.. Renova-se o pranto no massacre dos inocentes, executados por Herodes. Ramá significa altura e é uma colina. Jeremias apresenta-nos Raquel, avó de Efraim e Manassés, típica mãe israelita que chorava na colina de Ramá; as mães choravam nos lugares altos. Daquela colina, de onde se vê todo o Efraim, Raquel contemplou os seus pósteros levados para o exílio e massacrados. Mateus aplica essa passagem ao pranto das mães dos meninos trucidados por Herodes.”
 
            Para  Mt (2,18) - Choros e lamentos..., trazemos, de “Lindos Casos”, de Ramiro Gama, um Decálogo para Estudos Evangélicos.

            “Na noite de 21 de março de 1952, no Centro Espírita  Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo, discutia-se sobre a melhor maneira de orientar a pregação espírita cristã, quando André Luiz externou-se a respeito do assunto, com a seguinte página, em psicografia de Chico Xavier:           

Decálogo para Estudos Evangélicos       

I            Peça a inspiração divina e escolha o tema evangélico destinado aos estudos e                          comentários da noite.
II           Não fuja ao espírito do texto lido.
III          Fale com naturalidade.
IV         Não critique, a fim de que a sua palavra possa construir para o bem.
V          Não pronuncie palavras reprováveis ou inoportunas, suscetíveis de criar imagens      mentais de tristeza, ironia, revolta ou desconfiança.
VI         Não faça leitura, em voz alta, além de cinco minutos, para não cansar os ouvintes.
VII        Converse ajudando aos companheiros, usando caridade e compreensão.
VIII       Não faça comparações, a fim de que seu verbo não venha ferir alguém.
IX         Guarde tolerância e ponderação.
X          Não tenha indefinidamente a palavra; outros companheiros precisam falar na sementeira do Bem.” 

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