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terça-feira, 26 de abril de 2011

03 Trabalhos do Grupo 'Ismael'




03



SEGUNDA PARTE
MANIFESTAÇÕES E COMUNICAÇÕES

         
            Do Espírito de D. Joaquim Arcoverde, exprimindo a metamorfose que experimentara depois da anterior visita que fizera ao Grupo.(Segunda Manifestação)
          Compreensão que a humanidade já devera ter da Paixão do CristoO que este com ela exemplificou.  RICHARD 

          Do mesmo espírito que se apresentara  na sessão anterior dando o nome de Joaquim (Terceira manifestação).      
          Recompensa ao esforço empregado. Efeitos que produziria a transformação do Espírito que acabara de manifestar-se (Joaquim). BITTENCOURT   

          De um espírito sofredor, obstinado na sustentação dos dogmas da Igreja romana.                                                          
          Frutos da conjugação de esforços entre os do infinito e os homens. Situação atual do mundo. Palavras dirigidas à viúva de José Petitinga. ROMUALDO   

           O que é o Evangelho, além de compêndio de sabedoria divina. Poesia que se desprende das suas páginas.  BITTENCOURT 

         Levar em conta, no estudo do Evangelho, a evolução da ciência e da filosofia. BEZERRA

          Evidenciação das infrações praticadas pelas gerações através dos tempos.  RICHARD 

          De um espírito que foi maioral da  Inquisição na Espanha e que então se chamava Miguel (Primeira manifestação).  
          Sobre quem era esse espírito. Debates em que se empenhara há vinte anos. RICHARD 

          Felicidade dos que manuseiam o livro da vida. A palavra da santa Sé em meio do estridor das paixões. ROMUALDO   

          Do espírito que já apresentara como ex-maioral da Inquisição na Espanha.(Segunda Manifestação).  
           Idem, idem, idem. (Terceira manifestação).  
          Futuras alavancas para a obra do Espiritismo no BrasilQuem era o espírito que acabara de manifestar-se (o de Miguel).  RICHARD 

          Desse mesmo Espírito, já de todo transformado e incorporado à falange dos servidores do Cristo (Quarta manifestação).     
          Necessidade da maior atenção aos trabalhos do grupoAviso sobre esforço da treva contra esses trabalhos. RICHARD 

          A conquista da paz, como pode realizar-se. O 'x' do problema. Temor que assalta a Igreja. BITTENCOURT  

          A verdade dos acontecimentos atuais. Porque não a percebe o homem. A força do tradicionalismo. RICHARD   

           O pavor sucedendo à estupefação nos dois mundos. Como se sentem a igreja da terra e a do espaço. Figura inexpressiva do papa.   BITTENCOURT   

           De um espírito que era o lugar tenente de Miguel e a quem este se dirigira numa de suas últimas manifestações.  
          Quem era o espírito que acabara de manifestar-se. O pressentimento que já tem de uma nova ordem de coisas. ROMUALDO 

           Do mesmo espírito que fora lugar tenente de Miguel (Segunda Manifestação).  Condições morais do espírito que acabara de manifestar-seSua próxima conversão. Visão da derrocada que se avizinhaBITTENCOURT   

           Do mesmo companheiro de Miguel na chefia das falanges que este comandava (Terceira Manifestação). Dificuldades que se opunham à conquista desse visitante. Compreensão melhor que já tinha dos labores do Grupo. RICHARD 

          Do mesmo lugar-tenente de Miguel (Padre Ascencio). Sua profissão de fé. (Quarta e última manifestação).                                                   
          Quem era esse espírito que se empenhava em dificultar a obra da Casa de Ismael. Perturbação de suas hostes. BITTENCOURT

           De outro lugar-tenente de Miguel à procura de seus chefes desaparecidos. (Primeira manifestação).  O vespeiro que envolve a humanidade nesta hora. Os Espíritos que dominam a atmosfera da terra.  BITTENCOURT   

          Do mesmo Espírito que buscava o Padre Ascencio (Segunda Manifestação).                      
           A oração dos lábios e a do coração. O que resta da falange dirigida por esse preposto do Padre Ascencio.  BITTENCOURT  

          Advertência e conselhos a propósito de divergências no curso do estudo.  Condições para que o Espiritismo seja realmente o Consolador.  RICHARD

           Corroboração dessa advertência. Ao que devem assemelhar-se os grupos espíritas bem constituídos. BITTENCOURT   

           De um espírito que se não interessava pelo que  dissesse respeito a sentimento religioso: livre pensador cético. (Primeira manifestação).                                   
           Perspectiva de outros trabalhos mais edificantesA colaboração dos dois mundos na execução da tarefa espírita.  BITTENCOURT 
  
          Do mesmo espírito cético e de coração vazio que já se apresentara na terra (Segunda Manifestação).  
           Os percalços e lutas com que se defrontam os trabalhadores da Seara. O porque de umas e outras. O Cirineu .  RICHARD

            De mais um sacerdote ainda a serviço da igreja a que pertencera na terra. (primeira manifestação).              
            A cegueira voluntária dos homens. O que representa cada pedra empregada na construção dos palácios. O que sucederia se fossem removidas as causas que dormem no passado. BITTENCOURT
          
          Do mesmo espírito que se apresentara na sessão precedente. Enumeração de alguns ex servidores da Igreja incorporados ao Colégio de Ismael (Segunda Manifestação).             
           O trabalho que se faz no espaço para congraçamento dos espiritualistas cristãos. Tolerância que esse trabalho requer. BITTENCOURT  

           De um espírito pessimista que não acreditava na reforma do mundo. 
           Grandeza das esmolas concedidas ao Grupo. As duas coisas necessárias à prática do amor ao próximo. RICHARD   
                                                                                   
           De mais um ex sacerdote e alto dignitário da Igreja, que, atormentado pelo sofrimento, ansiava libertar-se deste (Primeira manifestação).              
          Significado e efeito do trabalho realizadoPalavras de agradecimento e de glorificação à Virgem. RICHARD   

           Do mesmo ex-sacerdote e alto dignatário da Igreja que procurava libertar-se do sofrimento. Sua conversão. (segunda manifestação).                   
             Almas que aguardam um lampejo de sentimento para despertar. Labor das associações espíritas bem organizadas. A propaganda deve estender-se à humanidade  do infinito.  RICHARD  

             De um hábil mistificador que não logrou realizar seu intento (Primeira manifestação). Garras de fora sob a aparência de grande mansidãoA fereza dos instintos do Espírito que se manifestara: Um velho Jesuíta. BITTENCOURT

          Do mesmo velho Jesuíta mistificador. (Segunda Manifestação). 
          Qual o recurso que restava a esse  visitante. Incompreensão do mundo para obras da natureza dos do grupo.  BITTENCOURT  

           Do mesmo velho Jesuíta. Seu esclarecimento(Terceira manifestação).
           Prece de agradecimento  à Virgem. Necessidade de melhorar sempre o labor do Grupo. BITTENCOURT   

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