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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Jesus, enviado do Pai



Jesus Enviado do Pai                       

  8,21  Jesus disse-lhes: “ -Eu Me vou, e, procurar-Me-eis e morrereis no vosso erro. Para onde Eu vou, vós não podeis ir.” 
8,22    Perguntaram os judeus: -Será que Ele vai se matar, pois diz: “Para onde Eu vou, vós não podeis ir!” 
8,23  Ele lhes disse; “ -Vós sois cá de baixo, Eu sou lá de cima. Vós sois deste mundo, Eu não sou deste mundo. 
8,24  Por isso vos disse: Morrerei no vosso erro: Porque, se não crerdes o que Eu sou, morrereis no vosso erro.” 
8,25 - Quem és Tu? Perguntaram-Lhe  então.   Jesus  respondeu: “ -Exatamente o que vos declaro. 
8,26  Tenho muitas coisas que dizer e julgar a vosso respeito, mas o que Me enviou é verdadeiro e o que Dele ouvi Eu digo ao mundo.” 
8,27  Eles, porém, não compreenderam que Ele lhes falava do Pai. 
8,28  Jesus, então, lhes disse: “ -Quando tiverdes  glorificado a Mim como Filho, então sabereis quem sou e que nada faço por mim mesmo, mas que falo e faço como meu Pai me ensinou. 
8,29  Aquele que me enviou está comigo, Ele não me deixou sozinho; porque faço sempre o que é de seu agrado.”

                Tomemos “Emmanuel”, de Emmanuel, por Chico Xavier: Aos Meus Irmãos...

            Homens, meus irmãos, considerai a fração de tempo da vossa passagem pela Terra.

            Observai o exemplo das almas nobres que, em épocas diferentes, vos trouxeram a palavra do Céu na vossa ingrata linguagem; suas vidas estão cheias de sacrifícios e dedicações dolorosas.

             Não vos entregueis aos desvios que conduzem ao materialismo dissolvente.

             Olhando o vosso passado, que constitui o passado da própria Humanidade, uma cruciante amargura domina o vosso espírito: atrás de vós, a falência religiosa, ante os problemas da evolução, impele-vos à descrença e ao egoísmo; muitos se recolhem nas suas posições de mando e há uma sede generalizada de gozo material, com a perspectiva do nada, que a maioria das criaturas acredita encontrar no caminho silencioso da morte; mas eis que, substituindo as religiões que faliram, à falta de cultivadores fiéis, ouve-se    a voz do Espírito da Verdade em todas as regiões da Terra.

             Os túmulos falam e os vossos bem-amados vos dizem das experiências adquiridas e das dores que passaram.

            Há um sublime conúbio do Céu com a Terra.

            Vinde ao banquete espiritual onde a Verdade domina em toda a sua grandiosa excelsitude.

             Vinde sem desconfianças, sem receios, não como novos Tomés, mas como almas necessitadas de luz e de liberdade; não basta virdes com o espírito de criticismo, é preciso trazerdes um coração que saiba corresponder com sentimento elevado a um raciocínio superior.

            Outros mundos vos esperam na imensidade, onde os sóis realizam os fenômenos de sua eterna trajetória. Dilatai vossa esperança, porque um dia chegará em que, na Terra, devereis abandonar o exílio onde chorais como seres desterrados. Que todos vós possais, no ocaso da existência, contemplar no céu da vossa consciência, estrelas resplandecentes da paz que representará a vossa glorificação imortal.”


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