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domingo, 15 de abril de 2012

1 - Poemas de Paz



Poemas de Paz


            A paz real se faz preceder de um desapego total a tudo quanto pode gerar perturbação e sofreguidão. Não é fruto da negligência ao dever nem se deriva do acúmulo possessivo. Resulta do perfeito equilíbrio entre a consciência e a correta execução do encargo que lhe compete.

            Aquele que consegue librar-se em serenidade concluída cada tarefa e tem consciência de novo compromisso a executar se permeia de paz, pois que essa, ao invés da inatividade, se alimenta do ritmo harmonioso do próprio labor.  


Simbá
por Divaldo Franco

do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita ‘Alvorada’ Editora  1986



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