Pesquisar este blog

segunda-feira, 16 de março de 2020

Coronavírus


      Em 3 de Março de 2013 postamos o texto abaixo. Caberia agora a manifestação de nossos irmãos com maior representatividade em nosso círculo de fé cristã. 


"Um interessante relato 
sobre a participação da FEB 
quando da manifestação da gripe chamada 'espanhola' no Rio de Janeiro:



             ......."Um acontecimento de grande repercussão na Capital e em todo o Brasil, foi, certamente, o da pandemia de gripe - pitorescamente batizada "a espanhola" - que assolou o mundo em 1918.

            Nessa eventualidade apavorante, quando a metrópole populosa de 1.300.000 almas apresentava ao observador atônito e contristado o aspecto de vasta necrópole, com dezenas de milhar de casas fechadas; com o seu movimento paralisado e as ruas por vezes transformadas em depósito de cadáveres, a nossa Federação manteve suas portas abertas e atendeu a multidões que se sucediam, distribuindo-lhes, com os remédios do corpo e a dieta aos mais carecidos, a verdadeira esmola do conforto moral - que essa, sim, se chama Caridade.

            Em compensação, as graças choveram do alto, ostensivas e copiosas, a ponto de, esgotadas as últimas reservas de medicamentos, produzirem-se as curas com simples copos d'água magnetizada e pela só imposição das mãos, ou ainda mediante singelas preces, acompanhadas de exortações.

            Era de ver-se, então, como doentes combalidos, de olhar esgazeado, vítreo, no delírio da febre presto se calmavam e, aliviados e restabelecidos exclamavam: Ah! bem me diziam que viesse até aqui para ficar bom... Bom... Mas... eu estou bom, sinto-me curado, graças a Deus!

            Sugestão? Fluidos? Sim, uma e outra coisa a discutir, mas, certa, inegável, a misericórdia divina.....................

            Extraído das páginas 100 e 101 de:

'Fenômenos de Materialização'
por     Manoel Quintão
 Livraria Editora da Federação Espírita Brasileira
 1942
............................................................................................................






O Poder da Prece
Ismael Gomes Braga
Reformador (FEB) Julho 1957


            Em “Ação e Reação” aparece duas vezes a “Oração Dominical”, terminada com as palavras “porque são Teus o reino, o poder e a glória para sempre”. Além desse glorioso monumento ensinado pelo Cristo de Deus, aparecem no livro outras belas orações que falam muito ao coração: por exemplo, nas páginas 73/4 e 98/9.

            O Autor aprende e nos transmite que mesmo nas regiões infernais, onde estão sendo feitos seus estudos, os Espíritos socorristas obtêm verdadeiros milagres pela força da prece sincera e amorosa em favor dos grandes sofredores.

            O livro todo demonstra o poder da oração, e nos revela a existência de um templo, onde os altares são despovoados de estátuas, estampas ou quaisquer figuras de santos, porque se destinam a crente de todas as religiões. Os religiosos evocam, diante dos nichos vazios, os santos de sua devoção e a figura de tais santos lá se forma pela mentalização do pensamento, Uma senhora dirige sua súplica à Mãe Santíssima e forma a bela escultura de Teixeira Lopes, representando a Virgem Maria chorando diante do filho morto. Outra católica dirige sua oração a Teresinha do Menino Jesus e a forma da bela carmelita se desenha no nicho vazio. Uma espírita dirige seus pedidos a Bezerra de Menezes e o Médico dos Pobres lhe aparece realmente no altar, para lhe atender à súplica. Estas cenas se acham nas páginas 153 a 158.

            Entusiasmado com os espetáculos maravilhosos a que assiste pela força quase o potente da prece, o Autor exclama: “Ricos da Terra, onde o poder das vossas arcas abarrotadas de ouro, ante a simples fulguração de uma prece? Onde a grandeza de vossos palácios, recheados de fausto e pedraria, confrontada com um simples minuto de reverência da alma em comunhão com a Paternidade de Deus na majestade do Céu?”

            Sua comoção provinha de assistir a uma cura milagrosa operada instantaneamente pela prece de um grande Espírito que orou com lágrimas pela moribunda e lhe restituiu a vida, como é também do mandamento cristão: "Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; de graça recebestes, de graça dai.” (Mat. 10:8.)

            Nem todos podem orar com a mesma eficiência daquele Espírito superior; nem todos os pedidos são tão justos como aquele que ele dirigiu a Deus pela pobre mãe moribunda que ia deixar no mundo ao abandono um filho anormal. Endividados com a Lei Divina, falhos de fé e virtudes, cheios de egoísmo, nós não podemos obter tanto, mas de qualquer sorte podemos obter muito: podemos obter nosso próprio melhoramento, nossa libertação das malhas da escravidão em que nos envolveu o pecado, porque “todo o que comete pecado, é escravo do pecado” (João, 8-32). Temos a liberdade de fazer o mal, mas não a de evitarmos as consequências do mal; estas são fatais; a Lei é Inexorável, em nosso próprio benefício.

            Estudando este livro, compreendemos a necessidade de orar sempre.






Nenhum comentário:

Postar um comentário