“O que quiserdes
dar-se-vos-á. Na casa do Pai há moradas sempre cheias de luz e de amor, onde os
Espíritos voam no puríssimo ambiente da eterna felicidade, onde se realizam todas
as harmonias da alma, onde se confundem todo as vontades numa única vontade,
todos os sentimentos num só sentimento, todas as felicidades na felicidade inefável
do amor, do amor dos amores”.
"A Igreja romana não relegou para segundo plano o pai, fazendo do filho o objeto exclusivo de seu culto de adoração? E o culto prestado a Maria já não ameaça substituir o que ela, a Igreja, presta ao filho? "Mas virá o tempo, e já veio, em que os verdadeiros adoradores adorarão o pai em ESPÍRITO E VERDADE; esses são os adoradores que o pai quer. " "Os Quatro Evangelhos" de J.-B. Roustaing, à pág. 221 - Vol 4 - 7ª Ed. (FEB) 1990.
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