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terça-feira, 25 de maio de 2021

'Ecos e Fatos'

 

Ecos e Fatos

A Redação             Reformador (FEB) 1º Dezembro 1912

                 A obsequiosidade de um amigo devemos a remessa de um retalho do ‘Jornal do Brasil’ de 23 de novembro recém findo, contendo o artigo MXCIX da série “Cotas aos casos”, com que o apreciado colaborador A.C. vem ilustrando as colunas do popularíssimo órgão, e no qual se ocupa do Espiritismo e de seu excelso codificador Allan Kardec.

            Não fosse a respeitabilidade do escritor, um dos mais famosos talentos que honram a nossa literatura, como outrora honrou o parlamento brasileiro, sob a monarquia, e que só por uma dessas inexplicáveis aberrações se conserva jungido a disciplina do obsoleto romanismo – tão distanciado do espírito cristão – e não nos julgaríamos no dever de tomar em consideração o seu escrito, tal a fragilidade dos argumentos invocados em condenação do Espiritismo.

            É verdade que, para revestir a sua palavra da indispensável autoridade no assunto, declara já o haverem atraído “as inquirições espiritistas”, a que “lealmente consagrou não pouco tempo e atenção.”

            Não temos a menor dúvida em acreditar que se tenha ele aplicado a algumas experimentações, sem método e sem a prévia, demorada e indispensável iniciação teórica, e que nessa prematura incursão, às apalpadelas e sem critério, no domínio do invisível, as mais lamentáveis decepções, como de resto acontece à grande maioria, senão à totalidade, dos experimentadores sôfregos e imprudentes, lhe tenham sido reservadas. Daí o considerar “a comunicação com os espíritos um comércio com elementos demoníacos (?) altamente condenável e danoso.”

            O conhecimento, porém, que imagina possuir da doutrina espírito, cujo estudo evidentemente não se quis dar ao trabalho de empreender, pois ser avaliado pela exatidão com que declinou o nome e a profissão de Allan Kardec, “pseudônimo – diz ele – do Sr. DUVOILLE, gerente que foi de uma casa de pensão nos arredores de Paris.”

            O ilustrado articulista que, apesar de discípulo da escola aristocrática do Vaticano, a cuja classe nobiliárquica pertence, como titular que é, tivesse o autor da 1099ª cota aos casos qualquer intuito deprimente a respeito de Allan Kardec, ao atribuir-lhe aquela profissão.

            Para tolher-lhe, ao demais, qualquer assomo em tal sentido, de dele fosse capaz,aí estaria a própria história do Cristianismo, desce a incomparável figura de seu divino instituidor, a demonstrar que tudo ele – o Cristianismo – no seu brevíssimo período inicial de três a quatro séculos, único em que como tal mereceu essa denominação, antes de se converter no intolerante, soberbo e pomposo catolicismo romano, foi a epopeia dos humildes e obscuros.

            Quem mais humilde, aos olhos dos homens e para a sua edificação, do que Jesus? E depois dele, a maior figura do Cristianismo, pois que foi a alma intrépida e infatigável de sua organização – o iluminado Paulo – que posição ocupava na sociedade?

            Era um simples tecelão, posto que, por seus talentos e cultivo, se impusesse à admiração de seus contemporâneos.

            Como ele, os discípulos do Cristo e os apóstolos eram de modesta condição, o que de resto não sucedera por acaso, mas segundo as sábias vistas da Providência, para confundir a soberba dos grandes e a dos que, intitulando-se mais tarde continuadores e representantes do humilde Nazareno, haviam de alimentar entre os homens as distinções de classes e de castas e até criar ordens honoríficas e instituir na Terra um principado.

            Sem remontarmos tão longe, poderíamos recordar que um dos grandes fundadores de religiões – Maomé – não fora julgado incompatível com esse elevado ministério pelo fato de ser um mero pastor, ou tangedor de camelos.

            Se, pois, tivesse Allan Kardec sido “gerente de uma casa de pensão”, isso em nada amesquinharia o seu mérito e ainda menos o valor da obra que veio na Terra providencialmente executar.

            A verdade, porém, é outra, bem diversa, e como só a verdade é que nos propomos restabelecer aqui, à retificação, que acima fica, do nome de Allan Kardec, acrescentaremos as seguintes notas biográficas, particularmente relativas aos cargos que exerceu na Terra e ao preparo de que era dotado o codificador do Espiritismo, as quais se encontram na MEMÓRIA HISTÓRICA publicada pela Federação Espírita Brasileira (págs. 10 a 12).

            “Ele (Allan Kardec) – diz o seu biógrafo, Sr. Henri Sausse era bacharel em letras e ciências e doutor em medicina, tendo feito todos os estudos médicos e defendido brilhantemente sua tese. Linguista distinto, conhecia a fundo e falava corretamente o alemão e o inglês, o italiano e o espanhol; conhecia também o holandês e podia facilmente exprimir-se nessa língua.”

Nota do Blog:

                Allan Kardec não se graduou em Medicina! Vide, para o necessário esclarecimento, o livro “Allan Kardec – Meticulosa pesquisa biográfica” (Ed. FEB), em 3 volumes, de autoria de Francisco Thiesen e Zêus Wantuil.

            Discípulo que havia sido do célebre educador Pestalozzi, começara a vida prática, fundando em Paris, à rua de Sèvres nº 35 e de sociedade com um tio, um “Instituto Técnico” de ensino nos moldes do de Yverdun e de que era diretor.

            Como seu sócio, que tinha a paixão pelo jogo, houvesse comprometido os haveres da sociedade, dissipando grandes somas, Allan Kardec requereu a liquidação do Instituto e colocou em mãos de um amigo, negociante, os 45000 francos que lhe couberam na partilha, mas que vieram a perder-se com a falência daquele, em consequência de maus negócios.

             “Longe de desaminar com esse duplo revés – acrescenta o mencionado biógrafo - o  Sr. e a Sra. Rivail lançaram-se corajosamente ao trabalho. Ele encontrou e pode encarregar-se da contabilidade (fez-se guarda-livros, portanto (*)) de três casas, que lhe produziam cerca de 7500 francos por ano; e terminado o seu dia, esse trabalhador infatigável fazia à noite, em serão, gramáticas, aritméticas, livros para os estudos pedagógicos superiores; traduzia obras inglesas e alemãs e preparava todos os cursos de Levy-Alvares, frequentados por discípulos de ambos os sexos do arrabalde Saint-Germain. Organizou também em sua casa, à rua de Sèvres, cursos gratuitos de química, física, astronomia e anatomia comparada, que eram muito frequentados.”

                 (*) A advertência é do autor.

             Para um gerente de casa de pensão nos arredores de Paris, hão de convir que é demasiado.

            Terminaremos estas notas, informando que, tendo sido as diversas obras pedagógicas publicadas por Allan Kardec, e que o biógrafo menciona, adaptadas pela Universidade de França, e vendendo-se abundantemente, pode ele reunir um modesto pecúlio que o abrigou das necessidades até ao fim da vida e lhe permitiu, quando veio mais tarde a conhecer o Espiritismo, dedicar-se ao seu estudo e propaganda, sem inquietações materiais.

            -Não foi mais feliz o ilustrado crítico das “Gotas aos Casos”, quando dirige suas setas contra as manifestações espírita, pretendendo fundar-se na proibição contida no DEUTERONÔMIO XVIII, 41-42).

            Essa proibição, formulada sabiamente por Moisés e motivada pelo mal uso que o povo, grosseiro e ignorante, fazia das evocações, é equivalente às recomendações que os próprios espíritas esclarecidos hoje fazem acerca das cautelas a adotar e dos elevados fins a ter em vista, nas experimentações mediúnicas.

            Nunca, porém, Moisés, que era um grande iniciado, poderia condenar de um modo absoluto as relações com o invisível, ele que, médium de poderosas faculdades, as cultivava com sabedoria e oportunidade. O espaço, de que já abusamos, não nos permite citações. Mas quem quer que estude o Velho Testamento “com o espírito que o ditou”, segundo a recomendação da ‘Imitação de Cristo’, não terá dificuldade em reconhecer a frequência da intervenção dos invisíveis em toda a história dos hebreus e com o concurso dos profetas, que outra coisa não eram senão médiuns de diferentes faculdades.

            Essa mesma intervenção dos seres espirituais é igualmente frequente em vários episódios da história evangélica e nos primeiros tempos da propaganda do Cristianismo.

            Paulo, em mais de uma passagem de suas epístolas, dirige recomendações aos círculos cristãos, nas quais se percebe claramente que eles cultivavam as manifestações espíritas (leia-se, por exemplo, I Coríntios, XIV, 26-32).

            E que quer dizer esta recomendação de João, o evangelista, em sua 1ª Epístola (cap. IV, 4), “caríssimos, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus”, senão que os primeiros cristãos praticavam, em suas reuniões, o comércio com os espíritos, tal como sucede agora nos círculos espíritas?

            E que aí tanto se podiam manifestar os bons como os malévolos espíritos, prova-o essa mesma advertência de João, tornando indispensável a análise dos ensinamentos do invisível, para repudiar os falsos e admitir somente os verdadeiros.

            Há, assim, uma perfeita similitude entre o que praticavam os primeiros cultores da doutrina de Jesus e os seus discípulos atuais, pois que o Espiritismo, em seu ensino e aplicações, não vem fazer mais que restabelecer em espírito e verdade aquela doutrina, deturpada por seus infiéis depositários.

            Já não temo, infelizmente, espaço para analisar os motivos por que a igreja, a medida que se afastava do ideal cristão, modificava as suas práticas, terminando por proibir toda relação com o invisível e erigindo-se autoritariamente em única intérprete das sagradas letras.

            Ao talentoso escritor, porém, que nos proporcionou o afortunado ensejo desta réplica, não terminaremos sem recomendar que, analisando com sua inteligência de claro descortino os significativos caracteres da concordância histórica a que acabamos de aludir, procure melhor compreender as razões desta Revelação nova, que tantas hostilidades provoca no campo do materialismo e das religiões positivas, feridas em seus tenazes interesses.

            E, se o não tolhem as malhas da intolerância sectária dessa igreja, que já não é a do Cristo e não tem, por isso, o direito de imperar sobre as consciências esclarecidas que buscam na Verdade a liberdade que o Cristo prometeu, leia os livros da doutrina, sem esquecer esse precioso escrito que é o “Roma e o Evangelho” e as obras de Léon Denis, e, como Paulo, que descobrira ao fim o “Deus desconhecido”, saberá onde se asila o espírito do Cristianismo rejuvenescido.

            É tal o poder de expansão do Espiritismo, tão generalizadas se vão fazendo suas conquistas no domínio das inteligências esclarecidas e emancipadas que até jornais profanos já o tomam como assunto para editoriais, incertos no lugar de honra, em que é costume figurarem os artigos políticos.

               É o que, pelo menos, acabamos de ter a satisfação de verificar no Estado do Rio, hebdomadário independente que se publica na Paraíba do Sul, em cujas edições de 17 e 24 de outubro encontramos, no indicado lugar, dois interessantes e bem traçados artigos, respectivamente intitulados “O Espiritismo através das épocas” e “A vitória do Espiritismo”.

            O fato, pela sua significação, merecia bem este registro, constituindo um precedente, não somente honroso para o seu autor, como digno de ser imitado pelos que compreendem a verdadeira função do jornal: instruir e esclarecer o povo nos conhecimentos mais necessários ao seu progresso espiritual.

O fato que o nosso colega ETERNIDADE, de Porto Alegre, reproduziu do 'EL BUEN SENTIDO', de Ponce, sob a epígrafe “O fantasma do caçador” e que, por sua vez, em seguida transcrevemos, apresenta de singular a circunstância de se reproduzir a aparição ainda ao fim de cinquenta anos da desencarnação do espírito, que nele fora protagonista.

            Permaneceria ele todo esse tempo em estado de perturbação, ou essa imagem seria apenas a figura fluídica do desaparecido, segundo a teoria dos teosofistas, flutuando como uma sombra, no lugar em que ocorrera o desastre? Ou seria que a presença eventual do espírito aí, evocando a lembrança do ocorrido, criara pelo pensamento a forma fluídica do caçador vitimado?

            A narrativa é esta:

            “No excelente colega 'EL BUEN SENTIDO', de Ponce, encontramos a seguinte narrativa que, com a devida vênia, passamos também para nossas colunas:

            “Lendo uma interessante revista, nos veio à ideia relatar um estranho fato sucedido, faz dois anos em 4 de outubro último, e do qual fomos testemunhas.

            Havíamos alugado, em Sologne, uma pequena propriedade. Uma tarde, após a caçada, nos sentamos junto ao fogão, alumiados somente pela alegre chama produzida por uma acha, alquebrada pelo cansaço, fumávamos em silêncio, quando acreditamos perceber, refletindo-se no espelho uma espécie de vapor esbranquiçado que desapareceu quase instantaneamente. A princípio, não prestamos atenção; porém, dez minutos depois, a aparição se tornou mais clara. Voltamo-nos ao mesmo tempo e vimos claramente um homem de elevada estatura, que parecia estar encostado a uma cadeira e deixava pendente uma espingarda. O rosto experimentava uma angústia terrível e do peito corria um fio de sangue. Quase imediatamente a aparição se desvaneceu. Olhamos um para o outro, cheios de terror, acreditando termos sido vítimas de uma alucinação, conquanto isto fosse inverossimel. Mas, no dia seguinte, ao falar nisso, um guarda nos contou que o pai do antigo proprietário, o conde de M..., matou-se, acidentalmente, há cerca de 50 anos, quando lidava com uma espingarda, nessa mesma sala, de volta de uma caçada particularmente frutuosa.     

            Não há dúvida de que foi seu corpo astral o que nos apareceu. – Rogger Hatot de LA SALLE, Conrado Montcertin Lanternier.”

            Que parece aos leitores?

            A julgar pelo que diz a 'ANNALE DES SCIENCES PSYCHIQUES', de Paris, louvando-se em informações prestadas pelo vice-almirante W. Usborne Moore ao ‘LIGHT’, de Londres, o Escritório Julia, que realizou a última seção a 14 de julho passado, parece que se não tornará a abrir.

            Para que o pudesse fazer, mantendo integralmente o programa instituído pelo malogrado e benemérito William Stead, seria necessário que um filantropo como ele se incumbisse da manutenção do Escritório, que orçava por mil libras esterlinas anualmente (cerca de 15 contos de réis), pois tanto era o que naquele prazo dispendia, com o indicado fim, o bom velhinho.

            Será tanto realmente, assim no ponto de vista da propaganda, como das consolações que prodigalizava que assim desapareça definitivamente aquele simpático posto de comunicações com o Além.

            Não é destituído de interesse o seguinte fato relatado pelo nosso colega ETERNIDADE, de Porto Alegre, numa de suas recentes edições:

            “De um colega traduzimos o seguinte:

            “A lenda refere que o velho palácio real de Hampton Court, perto de Londres, é uma mansão encantada, onde aparece o espectro da rainha Catharine Howard, a infortunada esposas de Henrique IV. Acerca dessa fábula, o diretor da 'OCCULT REVIEW' recebeu recentemente, de um dos seus correspondentes, da qual damos aos nossos leitores um simples resumo.

            Dias antes de escrever a referida carta, nossa correspondente dirigiu-se a Hampton Court, lugar de reunião dominical favorito dos londrinos.

            Aí teve conhecimento do seguinte fato, ocorrido com uma senhora:

            Depois dela ter visitado o belo parque e o palácio, propôs-se fazer uma visita à capela real, mas preveniram-na de que tais visitas não eram permitidas senão por ocasião do ofício divino. Contrariada, a dama prosseguiu em seu caminho, disposta a deixar o parque, quando no fim do caminho que rodeia a capela, viu perto dela um fantasma, no qual, apesar de sua forma vaporosa, reconheceu a rainha Catharine Howard, cujo retrato vira muitas vezes e tinha bem presente na memória. Dirigindo-lhe um gracioso cumprimento com a cabeça, o fantasma disse-lhe: “Na saída do caminho, encontrareis uma casinha onde mora o sacristão. Dirigi-vos a ele e ele acederá a vossos desejos; mas, quando estiverdes dentro da capela, rezai por mim.” Mais estupefata que assustada, a visitante continuou seu caminho e, no ponto indicado pelo fantasma, encontrou o sacristão e lhe manifestou o desejo de visitar a capela.

            A visitante terminou, e como contasse ao sacristão a aparição que acabava de ter, este, sem mostrar-se admirado, lhe disse:

            - O espectro da rainha Catharine aparece com frequência neste caminho: Já estamos acostumados a vê-lo e não lhe prestamos muita atenção, pois não faz mal a ninguém.”

            Da 'REVISTA DE ESTUDIOS PSIQUICOS', de Valparaíso, extraímos os fatos abaixo, dos quais o primeiro, por sua singularidade tanto como pela responsabilidade do observador, nos captou dobradamente a atenção.

            O curioso fenômeno que passamos a narrar está inserto em uma das obras do preclaro filósofo William Stead, cuja recente partida para o mundo da verdade abriu tão grande vácuo nas fileiras do espiritismo. Passemos aos fatos:

            Trata-se de um indivíduo extraordinário, o Sr. Turney, que além das faculdades de clarividência, no tempo e no espaço, apresenta a particularidade de ver pelo telefone as pessoas e coisas que estão na extremidade do fio, o que Stead denominou fonevidência.

            Turney descobriu sua misteriosa faculdade em 1903.

            “Na clarividência ordinária a grande distância, diz ele, vejo como que através de um túnel, que cruza todos os objetos que estão no caminho, cidades, florestas e montanhas.

            O túnel termina, por exemplo, no escritório de Mr. Brown; só posso ver o que se passa no escritório e não em toda casa. Na fonevidência ao contrário: em muitos casos parecia-me ver através de uma aura de cor brilhante do heliótropo ou violeta claro, em cujo centro vejo aparecer a pessoa ou objeto.

            Outra fase da fonevidência, que eu chamo fonevidência genuína, consiste no seguinte:

            Uma parte da minha mentalidade parece existir fora de mim, a um metro ou dois, e durante a visão pedaços de fio telefônico, que se acham aderidos uns aos outros, parece mudarem de posição.”

            Do exposto se depreende que Turney procura explicar por analogia, impressões de perspectiva que só por ele podem ser percebidas, Isto, pois, é secundário.

            Incontestavelmente, o fenômeno da fonevidência, a alguns anos atrás, ter-se-ia taxado de absurdo, quando as ondas vibratórias ainda não eram conhecidas como hoje, quando se ignorava que as percepções visuais e auditivas dependem de ondas vibratórias de extensão diferente.

            Sir William Stead apresenta Turney como pessoa de importância, de situação independente, instruidíssimo, que possui evidentemente faculdades supranormais, sem ser médium espírita, pois nunca caiu em ‘trance’ (sono magnético).

 

 




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