Cremação ou
sepultamento?
A Redação Reformador (FEB) Outubro 1963
D. Hélder procura apoiar a doutrina
da Igreja Romana, mas se mostra esperançoso de que essa doutrina se modificará,
aceitando a cremação.
O Rabino é contrário à cremação, mas
já admite a construção de jazigos, costume proibido entre os judeus.
Por fim, a revista regista a opinião
do Presidente da Federação Espírita Brasileira:
“Como
não cremos na ressurreição da carne, mas na ressurreição do Espírito através de
vidas sucessivas, concordamos com a cremação e julgamos que, examinado o assunto
por médicos e engenheiros, fácil lhes será concretizá-lo, construindo-se crematórios
iguais aos já existentes em outros países, como Portugal e Índia.
“Dessa
forma, ficariam resolvidas as duas principais questões quanto ao destino a ser
dado aos despojos mortais; a do espaço e a da higiene."
Como vemos, das três correntes
religiosas, a única que não se opôs à cremação foi a espírita. As outras se
prenderam à letra das Escrituras.
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