Que é a morte?
A Redação
Reformador
(FEB) Outubro 1945
A “Revue Spirite”, de Paris, recebeu de seu correspondente particular em Nova-York, e inseriu em sua edição de agosto, de 1908, o seguinte despacho telegráfico, referente a um caso que, acreditamos, não será destituído de interesse para os nossos leitores:
“Declarou ela então que, durante a
sua prolongada catalepsia, tivera um sonho estranho. Tinha visto extensos
espaços iluminados de mil claridades e sentira a impressão de realizar uma longa
viagem, através de regiões etéreas, de inimaginável beleza.
“Havia encontrado muitas pessoas,
moças e velhas, que outrora conhecera, em particular sua mãe e um outro
parente, falecido há trinta anos.
“A idosa senhora, que - convém notar
- conta sessenta anos, não dera mostras até ao presente de possuir uma imaginação
exaltada. Declarou além de tudo que a morte é uma sensação deliciosa.”
De resto - ocorre-nos, por nossa
parte, agora comentar - já S. Paulo dizia que não devêramos temer a morte, pois
que - referia-se ao sono - todos os dias nós morremos, isto é, penetramos no
mundo espiritual.
E que é a morte natural, realmente,
senão o sono definitivo, agradável, reparador, acompanhado do despertar na
verdadeira vida!
Não devemos temer a morte. Todos os dias nós morremos pq penetramos no mundo espiritual qd dormimos...
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