“A emancipação pela morte abre-nos vastos e
infinitos horizontes novos, ao mesmo tempo que limita e cerra até, pontos de
vista que supúnhamos de uma vastidão sem fim e de uma grandeza absoluta. É que
o nosso modo de ver na Terra é tudo quanto há de mais falso e convencional.”
(“Do
País da Luz”)
Reformador
(FEB) Dezembro 1954
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