O de que o Espiritismo precisa
(especialmente nesta hora de fome, dor, agonia, incertezas, ambições de poderio,
falta de compreensão de deveres, finalmente, de confusões), não é de prezadores
com títulos materiais e sim de soldados sinceros, estudiosos, humildes, humanos,
livres totalmente de personalismo e dedicados ao bem geral e à espiritualização
da humanidade.
A hora, o momento em que estamos (iluda-se quem quiser) não
leva mais em conta, não respeita a barreira, a trincheira dos interesses
pessoais, em prejuízo da evolução da alma.
*
Mestre? Jesus: o único Instrutor das almas que ingressam
na Terra.
(Ext. de “Reformador” de 16-7-1932, pág. 390.)
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