Julgamento
e Amor
Meu amigo, o
julgamento
É assunto
delicado,
Por isto
Jesus nos pede
Tenhamos
nele cuidado!
Julgar desta
ou doutra forma
Vizinho,
amigo ou parente,
Pode, em
verdade, mostrar
O nosso lado
doente.
Todos, pois,
necessitamos
De
indulgência no caminho,
A fim de que
venham, sim,
Aqueles que dêem
carinho.
No caso da
pecadora
Apedrejada
na praça,
Jesus Cristo
evidenciava
Toda
impiedade que grassa.
Na fieira do
passado
Deixamos
faltas demais,
Que agora
surgem a tona
Provocando
muitos ais!..
Como julgar
a quem cai
Sem nenhuma
compaixão,
Se nossa
caridade é coberta
De fel, de
lodo e ilusão?
Tendo o amor
por sal da vida,
Muito iremos
nós lucrar.
Nossa voz,
nossos conceitos
Serão
estrela a brilhar.
O vão
orgulho e a soberba
Como a
ignorância e a vaidade
São nódoas
tristes mostrando
As nódoas da
leviandade.
Tenhamos
condescendência,
Entendendo o
companheiro.
E Jesus fará
do nosso
Coração,
grande celeiro.
Condenar
pessoas, coisas,
Aqui, alhures
e além,
Cometendo as
mesmas faltas
É falsidade
também.
Usemos contra o juízo
Precipitado, o amor,
A fim de que
prossigamos
Transformando
espinho em flor.
Agradecendo
o momento
Que surge na
reunião
Quero também
lhes trazer
Minha
colaboração.
Adeus! Estou
indo agora
O falso
juízo é praga,
Não se
esqueçam de vibrar
Pelo irmão
Belmiro Braga.
Boa noite!
Realizações
Na estrada cheia
de luz;
E que
marchem confiantes,
Nos ensinos
de Jesus!
Belmiro Braga por Newton Boechat
Do livro
“Como no
Caminho de Emmaús - a mediunidade inspirada de Newton Boecht”
(Ed. Lachatre 1ª Ed 2014)
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