domingo, 25 de outubro de 2015

Creio, espero e amo...



             “Ainda choro; mas não blasfemo nunca.

            A sede e a fome que me torturavam, diminuem à proporção que recebo os clarões do Evangelho.

            Creio, espero e amo.”

            Preito a Allan Kardec (trecho)
José Petitinga

Reformador (FEB) pág. 312 ano 1917

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