Para
salvar os filhos
A Redação Reformador (FEB) Março 1946
Este exemplo prova, escreve Leadbeater, que a mãe havia conservado “mesmo no plano astral” o hábito de velar por seus filhos com solicitude e que, como tem acontecido em diversos casos, seu desejo intenso de protegê-las contra o perigo iminente em que estavam, dera-lhe o poder de se tornar visível para eles e de se fazer ouvir ou, por outra, teve o poder de sugerir-lhes a ideia de que a viam e ouviam. É também possível, acrescenta ele, que o auxílio tenha sido trazido por outra entidade aparentando a forma familiar da mãe, para não assustar as crianças mas a hipótese mais simples e com certeza mais provável é que esta intervenção foi devida ao amor materno sempre vigilante e persistente, mesmo depois de ter passado através das portas da sepultura”.
(Extr. do livro “l'Autre
Coté de la Mort”, de Leadbeater, pág , 221).
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