Posta
Restante - 13a
por Sólon Rodrigues
Reformador (FEB) Novembro 1972
P.
- Por que às vezes é tão difícil e quase sem nenhum efeito o diálogo entre
filhos e pais?
R.
- A afinidade espiritual preside ao nosso relacionamento, seja no nível familiar,
seja no clima social. Desde que não ocorra essa mútua simpatia, nenhuma técnica
psicológica deitará as barreiras que nos separam de nossos semelhantes.
Se
filhos e pais se munirem de espírito evangélico, estabelecerão as premissas de confraternização e mútuo entendimento.
Se
faltar o Evangelho, o diálogo será monólogo a dois.
A
dificuldade e a falta de efeito nascem, quase sempre, da antipatia fluídica
dos espíritos que se agruparam na constelação familiar.
Renunciem
as partes aos seus caprichos pessoais, sem quererem que a renúncia venha só do
outro lado, e teremos um principio de entendimento.
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