pgs. 63 de
‘Sonhos Estelares’ de Camille Flammarion
(Edição FEB - 1941)
com tradução de Arnaldo S. Thiago
“Então,
no seio da noite infinita, avistei, acima de mim, um outro universo que pairava
no espaço como uma nebulosa pálida e longínqua, e compreendi que tudo o que vemos com os nossos olhos durante a noite
mais profunda, e tudo o que a visão telescópica já nos permitiu descobrir, nada
mais representa, no infinito, do que uma região local em uma imensidade sem
limites, - e que há outros universos além deste de que o nosso sol é uma estrela.”
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