sábado, 4 de agosto de 2012

50. 'Doutrina e Prática do Espiritismo'




50   ***


            Diógenes Laercio, em sua VIDA DE PITÁGORAS, refere que esse grande mestre da sabedoria antiga, não somente foi o primeiro a ensinar na Grécia a doutrina do retorno das almas a este mundo, como referia aos seus discípulos as particularidades de algumas de suas existências, das quais se recordava.

            Diz assim ter sido o iniciado OETHALIDES, ao tempo dos argonautas: em seguida Euphorbio, morto no cerco de Troia nas mãos de Menelau: posteriormente Hermotimio de Clazomenes, que reconheceu, no templo de Juno, em Argos, o escudo que embraçava, quando, na existência de Euforbio, fora morto, e que Menelau oferecera à deusa: por último fora Piro, um pescador délio, antes de reencarnar como Pitágoras.

            Empédocles também, um de seus discípulos, afirmava ter revestido um corpo de mulher, na existência precedente. Juliano, o apóstata, recordava-se de ter sido Alexandre da Macedônia e Ovídio, o grande poeta latino, dizia ter assistido ao cerco de Troia.

            Mais frisante, porém, é o testemunho de modernas personalidades.

            Ponson du Terrail, um dos populares romancistas franceses da segunda metade do século passado, não partilhando embora a crença espírita, numa carta dirigida ao Sr. Barlatier, e publicada na PETTITE PRESSE de 20 de setembro de 1868, referiu que "em seu domínio das Charmettes, onde se achava, tinha por conviva o cura da aldeia; que este se mostrara muito surpreendido ao ouvi-lo assegurar que se lembrava de ter vivido no tempo de Henrique IV e ter conhecido pessoalmente esse rei. Acreditava que já tínhamos vivido e que viveríamos de novo. Afinal concordou ele que as crenças cristãs não excluem esta opinião; e deixou- me prosseguir."

            Teófilo Gautier e Alexandre Dumas, por sua vez, baseando-se em íntimas recordações pessoais, afirmavam com frequência aos seus amigos a crença, em que estavam, de ter tido outras existências anteriores à atual.

            O mesmo se dava com José Mêry, a cujo respeito foi publicado no JOURNAL LITTÉRAIRE, de 25 de setembro de 1864  (quando, portanto, inda vivia ele) um artigo biográfico, em que, entre outras curiosas particularidades, vinha a afirmação de que esse ilustre escritor acreditava positivamente já ter vivido noutros tempos. Lembrava-se assim de muitas circunstâncias de suas vidas precedentes e as detalhava comum poder de convicção que não deixava lugar à menor duvida. Referia, por exemplo, episódios da guerra das Gálias, em que tornara parte, combatendo na Germania às ordens de Germanicus. Reconheceu os lugares onde  acampara outrora em certos vales, bem como os campos de batalha em que havia pelejado. Minius era o seu nome, nesse tempo em que pertencera às legiões romanas.

            O seguinte episódio, reproduzido, da aludida publicação, por Gabriel Delarme em uma excelente MEMORIA sobre "As vidas sucessivas", apresentada ao Congresso Espírita e Espiritualista, reunido em Londres (1898), parece demonstrar, como bem diz o autor, que "tais recordações não eram simples miragens forjadas pela imaginação.":

            "Um dia, nesta existência, achava-se ele em Roma, de visita à biblioteca do Vaticano, aonde foi recebido por alguns moços, revestidos com os longos hábitos brancos de noviços, os quais começaram de lhe falar no mais puro latim.

            "Méry era bom latinista, em tudo o que se refere à teoria  e à linguagem escrita, mas nunca tinha experimentado conversar familiarmente na língua de Juvenal . Ouvindo esses romanos da atualidade, admirando aquele magnífico idioma, tão maravilhosamente harmonizado com os monumentos e os costumes da época, em que era usado, pareceu-lhe que uma venda lhe caía dos olhos, que ele próprio havia noutro tempo conversado com amigos que dessa linguagem divina se serviam. Frases completas e irrepreensíveis brotavam de seus lábios; achou imediatamente a elegância ,e a correção ; falou, em suma, latim como fala francês.

            "Tudo isso não podia ser feito sem um aprendizado; se Méry não tivesse outrora sido um súdito de Augusto, se não houvera pertencido a esse século de todos os esplendores, não teria certamente improvisado uma aptidão impossível de adquirir em algumas horas. "

            Não menos eloquente é o caso de Lamartine. Em sua  VOYAGE EN ORIENT refere o eminente historiógrafo e poeta:

            "Não possuía eu na Judeia nem Bíblia nem roteiro, ninguém que me indicasse o nome dos lugares e a antiga denominação dos vales e montanhas; entretanto, reconheci imediatamente o vale de Terebinto e o campo de batalha de Saul. Quando fomos ao convento, os frades confirmaram a exatidão de minhas previsões. Meus companheiros não o acreditavam.

            "Assim também, em Sefora, apontei e designei pelo próprio nome uma colina encimada por um castelo em ruínas, como o lugar provável do nascimento da Virgem. No dia seguinte, ao pé de uma árida montanha, reconheci o túmulo dos Macabeus e, sem saber, dizia uma verdade. Com exceção dos vales do Líbano, etc., quase nunca encontrei na Judeia um lugar ou uma coisa que não fosse para mim uma recordação. Teremos, pois, vivido duas ou mil vezes? Não é a nossa memória mais que uma imagem desfigurada que o sopro de Deus faz reviver?"

            Ao lado desses exemplos ilustres podem ser alinhados os seguintes, escolhidos dentre numerosos outros, em que a comprovação de reminiscências anteriores por fatos atuais não é menos eloquente.

            Começaremos pelo caso da menina Meta, inserto em resumo no REFORMADOR de 1 de fevereiro 1898 e calcado sobre a descrição feita pela revista italiana IL VESSILLO  SPIRITISTA, que a encontrou por sua vez no ZEITSCHRIFT FÜR SPIRITISMUS, da Alemanha:

            "Filha de uma abastada família dos arredores de Lubeck, a menina Meta, apesar das instruções com que procuravam modificar lhe a excentricidade das disposições do espírito, mostrava sempre um gênio concentrado e melancólico. Desde pequena manifestava a ideia de já ter vivida noutro lugar, com outro nome e no seio de outra família. Essa reminiscência, ao princípio confusa, foi depois se acentuando ao ponto de poder ela descrever todas as particularidades de sua existência precedente.

            Lembrava-se de que se chamara Ana Maria ; o nome de seu pai, que exercia o mister de seu pai, que exercia o mister de contra mestre, era Henrique Backet, e os de seus dois irmãos, João e Cristiano. De sua mãe não se recordava, sem dúvida por ter morrido quando ela era criança, mas lembrava-se perfeitamente de uma tia, que tratava dela e de seus irmãos. A fisionomia e os hábitos dessas pessoas se lhe conservavam nítidas na mente.

            "Descrevia minuciosamente, sem o poder determinar, o lugar em que vivera, bem como a casinha em que morara coberta de palha, com os vidros das janelas encaixilhados de chumbo, seus compartimentos, a cor das paredes, os assuntos dos quadros, que as ornavam, e o riacho que corria aos fundos da casinha, separando-a de um cerrado e extenso bosque.

            "Recordava-se de que uma vez adoecera e tivera que ficar de cama. Sua moléstia fora grave, pois via os seus a rodearem, tristes, e junto a ela estar frequentemente um médico; um dia ouviu seu pai dizer, entre soluços, que ela tinha morrido, quando, entretanto, sentia-se leve, livre do corpo rígido que ali via estendido.              

            "Viu ser vestido de branco esse corpo e metido num caixão, e finalmente recordava-se de ter ouvido um canto mavioso, que aos poucos se ia aproximando, quando dois seres luminosos se chegaram a ela e a conduziram para o espaço, onde se sentiu muito feliz.

            "Os pais da menina Meta fizeram demoradas pesquisas e vieram a encontrar a aldeia e a casinha, em tudo conforme à descrição feita. No cemitério estava a sepultura do guarda campestre Henrique Backet, falecido em 1837 e, junto, a de sua filha Anna Maria, nascida em 1815 e morta em 1827.

            "A menina Meta faleceu, depois dessa verificação, ainda muito nova, repentinamente e sem que a ciência pudesse descobrir a causa de seu passamento, parecendo isso destinado a chamar sobre ela a atenção e propagar o conhecimento dos fatos em que havia figurado.

            "A lembrança que do passado conservava - termina o narrador - em nada prejudicou suas provas nesta vida, as quais eram tão breves, e veio fornecer a muitos uma confirmação da lei natural das reencarnações."

            O seguinte fato, é referido por Valentin Tournier em sua obra LE SPIRITISME DEVANT LA RAISON:

            "Achava-me em Pau, - escreveu ele - em casa de uma parenta. Na mesma sala que eu estavam uma das filhas da minha parenta, de 10 anos de idade, e o filho de um vizinho, oficial
de encadernador, que ainda não contava três anos. Essas crianças brincavam e eu não lhes prestava atenção, quando fui atraído por uma singular altercação que entre elas surgira.

            "O menino sustentava, muito vermelho e zangado com a menina, por não lhe querer acreditar, que lembrava-se de ter sido soldado e fora morto. Indicava pormenores e mencionava lugares. Julguei dever intervir. Perguntei-lhe o que nesse tempo era seu pai; respondeu que então seu pai não era seu pai; que ele é que era pai. E como eu insistia em que explicasse porque, tendo sido morto, estava novamente vivo, e era pequeno depois de ter sido grande, respondeu: "Não sei. Já fui soldado e fui morto: eu era grande e sou pequeno: foi Deus quem quis." E batia o pezinho, encolerizado, porque nos recusávamos a crer.

            "Tentei, no dia seguinte, recomeçar com ele a mesma conversa. Olhou-me com um ar espantado e compreendeu tanto o que lhe disse, como se lhe houvesse eu falado grego."

            Donde se pode concluir que a visão instantânea do passado apenas fulgira como um relâmpago na mente dessa criança, para logo voltar aos obscuros domínios da subconsciência.

            Caso mais expressivo, todavia, é o que refere o Sr. Bouvéry em sua obra LE SPIRITISME ET L' ANARCHIE, referente a um Sr. Isaac Foster, pai de uma menina Maria, desencarnada no condado de Effingham (Illinois).

            "Teve ele - prossegue a narrativa - alguns anos mais tarde uma segunda filha, nascida em Dakota (1), cidade em que passara a residir- depois da morte de Maria.  A nova filha recebeu o nome de Nellie, mas persistia obstinadamente em querer ser chamada Maria, e dizendo que era esse o verdadeiro nome por que o chamavam outrora.

            (1) América do Norte, como Effingham também.

            "Por ocasião de uma viagem feita cm companhia de seu pai, reconheceu a antiga residência, assim como diversas pessoas, que nunca tinha visto, mas que Maria conhecera perfeitamente.

            "A uma milha de nossa antiga habitação - refere o Sr. Foster - encontra-se o edifício da escola que Maria frequentava. Nellie, que a não tinha visto, fez dela uma descrição exata e manifestou o desejo de a tornar a ver. Levei-a, e, uma vez lá, dirigiu-se diretamente à  escrivaninha que sua irmã ocupava, dizendo:  "Aqui está a minha."

            "Dir-se-ia um morto que voltasse do túmulo - acrescentou o pai." 

            Os três seguintes casos, que extraímos do excelente volume de Leon Denis, LE PROBLEME DE L'ETRE ET DE LA DESTINÉE, são do mesmo gênero, com ligeiras variantes.

            "Uma correspondência enviada de Simla (Índias Orientais) ao DAILY IMAIL refere que um menino, ali nascido, é considerado a reencarnação do falecido Sr. Tucker, superintendente do distrito, assassinado em 1894. O menino recorda-se dos mínimos incidentes de sua vida anterior. Quis ser conduzido a vários sítios do Sr. Tucker conhecidos, e no lugar em que se dera o assassinato pôs-se a tremer, dando mostras visíveis de terror.

            "Esses fatos - acrescenta o narrador - são assaz comuns em Burma, onde os reencarnados, que se lembram do passado, são chamados win-sas."

            Passemos ao segundo.

            "O Sr. C. de Lagrange,  cônsul da França em Vera Cruz (México), enviou à 'REVUE SPIRITE, em 14 de Julho de 1880, a seguinte narrativa, inserta a págs. 361 dessa revista (ano citado):

            "Tivemos há dois anos, aqui em Vera Cruz, um menino de 7 anos que possuía a faculdade de médium curador . Muitas pessoas recobraram a saúde, quer por aposição de suas mãozinhas, quer com o uso de remédios vegetais que ele receitava, afirmando conhece-los. Quando se lhe perguntava onde aprendera tais coisas, respondia que, "quando grande, era médico." Esse menino conservava a lembrança de uma vida anterior.

            "Chamava-se Júlio Afonso e falava com dificuldade. Desenvolvera-se lhe essa faculdade surpreendente aos 4 anos . Muitas pessoas, ao começo incrédulas, terminaram por se impressionar e ficaram convencidas. Quando estava a sós com os pais, lhes dizia ele muitas vezes: "Não penses, meu pai, que eu fique muito tempo contigo, não. Eu só estou aqui por uns anos, pois é preciso que vá lá abaixo." E se lhe perguntavam: Mas para onde queres ir? "- Longe d'aqui - respondia - para um lugar- onde se está melhor que aqui. "

            "Esse menino era muito sóbrio, grande em todos os seus atos, perspicaz e muito obediente. Ao fim de algum tempo, faleceu."

            O terceiro caso foi objeto de uma missiva à REVUE SPIRITE, endereçada da capital da Rússia, pelo Sr. Henrique Stecki, nestes termos:

            "Um de meus amigos, o Sr. L., conversando com uma filhinha de 3 a 4 anos, ficou surpreendido de a ouvir dizer que era polaca. Admirados dessa resposta, porque a menina jamais ouvira falar de Polônia e de polacos, os pais, que eram da Suíça Francesa, lhe observaram que ela era francesa, pois que eles também o eram. A logica desse raciocínio não logrou convencer a menina. "Não - disse ela - eu sou polaca e me lembro muito bem de quando a mamãe morreu."  

            "- Tu não, sabes o que estás dizendo, objetou a mãe. Bem vês que eu não morri, pois que te estou falando. "

            "- Não és tu, respondeu a criança; eu falo de minha outra mãe, a polaca (era assim que sempre a chamavam). Quando ela morreu, puseram lhe um vestido lindo, depois deitaram-na entre uma porção de velas acesas, no meio de um salão grande, bonito. Vinham os padres e cantavam o dia inteiro. Um dia a puseram num caixão grande, encarnado, e a carregaram. Minha outra mamãe era rica; nós tínhamos uma casa muito grande e muito linda; também tínhamos cavalos e carruagens.

            "- Quem te contou essa história?"

            "- Ora! Ninguém me contou: eu me lembro muito bem, eu era grande, então.

            "O Sr. e a Sra. C. interrogaram muitas vezes sua filha e obtiveram sempre as mesmas respostas. Agora tem ela uns dez ou doze anos e de nada mais se lembra."

            Para terminar esta exemplificação, vamos reproduzir do JORNAL 00 COMMERCIO, desta Capital, a parte de um artigo, por ele traduzido do MANCHESTER GUARDIAN, que se relaciona com a nossa tese e é assim concebida:

            "Há por todo o mundo milhares de indivíduos, cuja mentalidade é absolutamente normal e cujas declarações merecem inteiro crédito, os quais asseguram lembrar-se de fatos que lhes sucederam e de pessoas que encontraram em passadas vidas. Muitos desses indivíduos são europeus e americanos, que não foram educados sob a Influência da doutrina da reencarnação e vivem numa atmosfera de atividade material pouco apropriada aos sonhos e fantasias.

            "Trata-se, em muitos casos, de crianças que se referem a vidas passadas, em condições que por completo excluem toda possibilidade de fraude.

            "Conhecemos um menino, nascido no condado de Surrey, donde nunca saiu, e cujos pais são pessoas ignorantes que nem sabem o que significa a doutrina da reencarnação. Essa criança, que conta apenas seis anos e tem um temperamento reservado, descreve com grande abundância de pormenores uma vida passada na Índia.

            "Entre os episódios dessa vida conta a moléstia e morte da mãe, fornecendo particularidades que tornam absolutamente impossível ter sido a história forjada pela imaginação da criança.

            "As descrições dos lugares onde viveu, a narrativa de uma batalha em que diz ter tomado parte são vividas, precisas e caracterizadas por um cunho de verdade que impressiona quem a ouve.

            "Outro caso bem autenticado, e que foi trazido ao nosso conhecimento pelo chefe de uma das principais casas editoras de Londres, é o de uma criança pobre, que um dia surpreendeu os pais com a narrativa repentina de uma existência anterior, em que vivera cercada de luxo e de grandeza.

            "Esse caso foi investigado e as pessoas que interrogaram a criança verificaram que a descrição por ela feita do interior do palácio em que vivera, bem como certos pormenores de banquetes e festas a que assistira, não podia absolutamente ocorrer ao espírito de uma criança de seis anos, que vivia num dos mais miseráveis bairros de Londres.

            "Podemos ainda acrescentar um terceiro caso, que foi estudado pelo conhecido escritor inglês Sr. Fielding Hall. Uma menina de sete anos lhe contou que em sua vida anterior havia sido um homem e que dirigira um teatro de marionetes. Desde a idade de três anos lhe ocorrera essa reminiscência, de que falou a diversas pessoas. Deram-lhe numa ocasião, como experiência, um teatrinho de marionetes, que ela, sem auxílio de ninguém, principiou imediatamente a manejar, fazendo mover os fantoches com o maior desembaraço e facilidade, mostrando um maravilhoso conhecimento desse gênero de diversões. Essa criança descreveu lugares distantes, onde nunca estivera, e cerimônias religiosas a que nunca atualmente assistira.

            "Temos à vista uma declaração assinada por um notável engenheiro, que ocupa lugar proeminente na indústria de automóveis e é considera autoridade em questões de sua especialidade.

            "Por seus muitos afazeres e pela sisudez de seu caráter, é pouco dado a fantasias. Ficou. entretanto, impressionado com o fato de que amiudadas vezes lhe ocorriam lembranças de incidentes e lugares que não se relacionavam com os acontecimentos de sua vida.

            "Muito tempo não quis ligar importância a essas impressões, que se iam contudo tornando cada vez mais características e definidas. A mais nítida e frequente era a de ter vivido na Inglaterra há cerca de cem anos, e pertencido a um certo clube. 

            "A impressão se foi acentuando, até que um dia lhe ocorreu o nome que tivera nessa existência anterior. Para se ver livre do que considerava uma obsessão, obteve de um amigo uma apresentação para um dos diretores do clube, a quem contou o caso, pedindo-lhe que, a titulo de curiosidade, fossem folheados os lvros da época a que se referia o caso.

            "Com grande espanto de todos lá estava o nome, na data indicada. Entre as testemunhas desse caso figura o redator chefe de um dos principais jornais londrinos."




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