Sob o domínio do Mal
por Indalício Mendes
in Reformador (FEB) Junho 1974
É muito importante,
extraordinariamente sério, o velho problema da obsessão, principalmente nas
condições anormais do mundo atual, sacudido por manifestações turbulentas e
homicidas, A humanidade está suportando pesadíssimas sobrecargas psíquicas, de
natureza muito inferior, que se multiplicam perigosamente, desde os primórdios
da última Grande Guerra. Não necessitamos apontar exemplos, pois os jornais
registram diariamente ocorrências tais que nos fazem presumir havermos chegado
a uma era de insanidade geral.
Como se não bastassem a expansão e o
recrudescimento da delinquência e dos crimes comuns, de conteúdo político ou
social, eclodiram movimentos destinados a reviver hediondas e escabrosas
práticas de satanismo, com as inevitáveis "missas negras",
feiticeiros e bruxas, em clubes e organizações especializadas, quer nos Estados
Unidos da América do Norte, quer na Inglaterra e em outros países.
Satã, o chefe das coortes infernais,
segundo a linguagem dos sectários desses grupos de obsidiados, domina enormes
faixas de grupamentos humanos, enquanto os seus sequazes enaltecem as figuras
míticas dos demônios e dos diabos, estimulando a corrupção das criaturas
humanas, através dos mais torpes vícios, das reuniões mais depravadas, recordando
os antigos sabats[1],
onde predominam indivíduos drogados, completamente fora de si, embriagados pela
volúpia de sangue, empolgados por atos requintados de sadomasoquismo.
A onda de rebeldia e violência que
varre o nosso mundo, criada por ideologias ateias e estimuladas por filósofos
ou pseudo filósofos propugnadores da liberdade total e da destruição da
família, por meio da sedução de jovens de ambos os sexos está abalando a
sociedade dita tradicional. A preocupação de destruir impede a
presunção de reconstruir. Debate-se o mundo numa confusão tremenda, numa
congérie[2]
produzida por conflitos raciais, contendas sociais, ânsias, irreprimíveis de hegemonia,
impulsos de vingança, ódios velhos e ferrenhos entre profitentes do catolicismo
e do protestantismo.
Evidentemente, não nos é grato
escrever sobre assuntos tão alarmantes e sombrios. Sombrios e depressivos. Mas
é preciso encaremos de frente esses fatos verdadeiramente graves e de solução
difícil e demorada. A Terra foi invadida por legiões de Espíritos trevosos,
obsessores. Isso já aconteceu antes, conforme o
registro da Bíblia. Desta vez, porém, a ofensiva do mal é mais ampla e mais
terrível, não só porque são bem maiores e mais aperfeiçoados os instrumentos de
destruição e morte, como porque a humanidade multiplicou-se
muitas vezes. Já Nostradamus, há mais de quatrocentos anos, predisse que os
acontecimentos do futuro seriam funestos, prognosticando que "os reinos,
as classes e as religiões serão de tal modo subvertidos e RADICALMENTE
DIFERENTES DO QUE SÃO HOJE, que, se eu revelar o futuro, tanto do reino, como
da classe privilegiada, da religião e da fé, atualmente estimadas, o acharão
tão diferente do que gostariam de ouvir que condenariam tais profecias, as
quais, entretanto, serão cumpridas nos séculos futuros". (1)
"O fim dos tempos", que
muitos interpretam como o "fim do mundo", significa o fim, o
encerramento. de um ciclo de civilização. Estamos caminhando inexoravelmente
para "o fim dos tempos" de nossa era. E, analogicamente, a História
parece repetir-se, guardadas as proporções e as circunstâncias que distinguem o
mundo atual do mundo antigo. O satanismo da era medieval voltou com uma força
muito grande. Os jornais mostram títulos assim: "Em Paris, padre luta com
demônios num dia certo: sextas-feiras"; "Sacerdotes exorcizam e
tiram famílias das garras dos demônios"; "Exorcismo é usado nos
Estados Unidos para os toxicômanos"; etc. Fundam-se sociedades para o
culto do satanismo, realizam-se "missas negras", e, no Rio, programou-se
um "Simpósio sobre o exorcismo", tendo como conferencistas teólogos,
psiquiatras, jornalistas, etc. Livros sobre feitiçaria constituem
"bestsellers", nos Estados Unidos e na Europa. O "demônio"
está na moda e, conforme o linguajar da juventude, "está na dele".
Certo livro, publicado nos Estados Unidos, já traduzido em diversos idiomas,
cujo tema resultou num filme, é escabroso, imoral, contundente em sua baixeza,
mas, pela propaganda feita, inclusive no Brasil, deve estar rendendo fortuna
apreciável ao seu ardiloso autor. Tudo isso nada mais é do que nauseabundo
monturo de podridões revolvidas por aqueles que buscam locupletar-se com a
divulgação de assuntos repelentes, onde as perversões sexuais alcançam níveis
espantosos.
Ora, num terreno tão propício à atração
das forças "infernais" proliferam os Espíritos obsessores e
obsidiados. Os vícios se requintam no sentido mais negativo, sombrio, tétrico.
Indivíduos, apresentados como artistas
avançados, levam às massas, por intermédio de todos os meios disponíveis de
comunicação, espetáculos de decadência moral, anormalidades que provocam a
comiseração das pessoas equilibradas, mas arrancam aplausos delirantes de
jovens mal orientados, produzindo até desmaios na plateia! A subversão dos costumes é
notória. Assaltos, sequestros, atos de indisciplina, concessões prejudiciais à
organização familiar e à estabilidade dos lares, tudo está acontecendo, ante a
perplexidade de uns e a indiferença de outros, confirmando profecias antigas e
modernas.
Essa a colheita macabra da
humanidade contemporânea, fruto da semeadura materialista iniciada como reação
aos desmandos, incongruências e excessos, durante séculos, do poder
eclesiástico. A própria Igreja romana está sofrendo os resultados dos seus
próprios pecados, entre estes a intolerância feroz de outros
tempos, o abandono dos princípios legitimamente cristãos, a intromissão na
política, contradições chocantes do seu procedimento com a doutrina do Mestre.
Se o seu papel religioso fosse mantido íntegro, devotado exclusivamente ao seu
mister precípuo, não estaria, hoje, cindida, debilitada e afrontada dentro das
suas próprias fileiras. Ao combater os hereges, a feitiçaria e os que dela divergiam,
excedeu-se na repressão, não raro muito mais absurda e violenta do que os erros
que se dispunha a punir. Diz um ditado que "o mundo dá muitas
voltas"; outro, que "a História se repete"; outro, ainda, que
"um dia é da caça, outro do caçador"; ou "quem com ferro fere,
com ferro será ferido". Todos esses ditos refletem, nada mais, nada menos,
do que a certeza
íntima do povo na lei cármica, magnificamente condensada na frase lapidar de Jesus:
"A cada um segundo suas obras".
* * *
Aos espíritas familiarizados com a
Bíblia, com as palavras de Jesus e com as profecias, os acontecimentos atuais
não espantam, não surpreendem. A roda cármica continua girando normalmente, em
sua função inderrogável de justiça. E como há muito que retificar, as dores do
mundo se multiplicam e se multiplicarão muito mais no futuro, como natural consequência
dos excessos que vêm atribulando há muito tempo a humanidade. Emmanuel, o nunca assaz suficientemente
citado Emmanuel, referindo-se aos profetas do passado e do presente, pondera: "Em tempo algum as coletividades
humanas deixaram de receber a sublime cooperação dos enviados do Senhor, na solução
dos grandes problemas do porvir." (2)
Entretanto, pessoas que se
consideram acima dessas ninharias religiosas sorriem desdenhosamente, e até com
orgulho, da credulidade e ingenuidade dos que reconhecem haver, acima da pobre
e sofredora humanidade, um Poder mais alto, que a sapiência dos homens não
consegue atingir, mas que o sentimento puro dos
que não estão contaminados pelo ceticismo e pelo ateísmo consegue captar com humildade
e reconhecimento. Na realidade, enquanto a humanidade não se espiritualizar a
dor dominará a Terra. A decadência moral da nossa civilização é incontestável.
Vem de longe, causada pela presunção do materialismo, pela incoerência dos que
falam em Deus, mas não se lembram d'Ele no procedimento diário; dos que se
arrogaram herdeiros da Verdade cristã, sem que a respeitassem e a fizessem
respeitada pelo exemplo. "Revendo os
quadros da História do mundo, sentimos um frio cortante neste crepúsculo
doloroso da civilização ocidental. Lembremos a misericórdia do Pai e façamos as
nossas preces. A noite não tarda e, no bojo de suas sombras compactas, não nos
esqueçamos de Jesus, cuja misericórdia infinita, como sempre, será a claridade
imortal da alvorada futura, feita de paz, de fraternidade e de redenção"
- advertiu ainda Emmanuel. (3)
Os racionalistas (?) de todos os
matizes, do alto da sua vaidade, riem-se da oração, da prece, do esforço sincero
das criaturas de boa vontade para se porem em comunicação com as forças
espirituais. Riem-se agora, mas irão chorar amanhã, quando tiverem contato com a
realidade que não conseguiu romper a impermeabilidade do seu orgulho. Os que
afirmam que as religiões falharam porque os homens continuam a matar-se, a
miséria continua a assediar milhões de seres e a dor está sempre presente ou
rondando a criatura humana, não querem compreender que o mal não está nas
religiões, mas nos homens que não as honram com a sua fidelidade, que não as cultuam
pondo em prática as lições que lhes são dadas, ou aqueles que, apegados à
letra, não aceitam o espírito superior dos ensinamentos do Cristo. Eis por que
muitos erros, incoerências
e defeitos indevidamente atribuídos ao Cristianismo nada mais são do que o
produto de interpretações falsas, pessoais, que não correspondem ao sentido das
palavras de Jesus.
* * *
Dadas as condições espirituais do
mundo, muito inferiores, os trabalhos de desobsessão cresceram muito e
necessitam de que os médiuns que a ele se dedicam redobrem sua dedicação e de
que outros venham colaborar com tão nobre e caritativo esforço. A desobsessão é
tarefa importantíssima e indispensável. Os trabalhadores espíritas devem
adestrar-se mais ainda para socorrer as vitimas das "infecções fluídicas" ("Evolução em dois Mundos"
- André Luiz) , da avalancha de obsessores, que são numerosíssimos. O socorro, aliás,
deve dirigir-se também aos obsessores, vítimas de si mesmos, da própria
rebeldia e da ignorância voluntária da Verdade espiritual. Semelhante serviço,
altamente meritório, tem de ser feito de acordo com os ensinamentos evangélicos
e doutrinários. O Espiritismo não combate os obsessores, mas busca salvá-los,
esclarecendo-os, fazendo-os compreender que o mal que praticam os envolve e
castiga também. E é ainda Emmanuel
quem relembra: "A obsessão é sempre
uma prova, nunca um
acontecimento eventual" e que "para atenuar ou afastar os seus efeitos, é imprescindível o sentimento
de amor universal no coração daquele que fala em nome de Jesus". E André Luiz, em seu livro
"Desobsessão", recorda que os quadros obsessivos estão "instalados em todas as classes, desde
aquelas em que se situam as pessoas providas de elevados
recursos da inteligência àquelas outras onde respiram companheiros carecentes
das primeiras noções do alfabeto, desbordando, muita vez, na tragédia passional
que ocupa a atenção da imprensa ou na insânia conduzida ao hospício. Isso tudo sem
relacionarmos os problemas da depressão, os desvarios sexuais, os síndromes de
angústias e as desarmonias domésticas". (4)
Esse livro deve interessar
profundamente aos que se dedicam à tarefa de desobsessão, pelas valiosas
recomendações que contém, principalmente as endereçadas aos médiuns. Suas
responsabilidades são enormes, porque o trabalho que desempenham é
imprescindível. Os responsáveis por essa caridosa atividade precisam
compreender a necessidade da seleção de médiuns aptos para tal mister. Nenhum médium
que não revele condições para esse trabalho deve ser forçado a desempenhá-lo. Qualquer
constrangimento já deve ser motivo para poupá-lo da tarefa, pois os obsessores
poderão valer-se de semelhante circunstância para
iniciar e desenvolver uma ação prejudicial à harmonia do ambiente. O médium,
por sua vez - falamos de um modo geral -, "jamais deve descuidar-se da vigilância, buscando, aproveitar as
possibilidades que Jesus lhe concedeu na edificação do trabalho estável e útil".
(5) A mediunidade tem diferentes aplicações e os médiuns nem sempre são dotados
de todos ou de muitos dons mediúnicos. Por isso, "trabalhe cada um com o material que lhe foi confiado, convicto de que o
Supremo Senhor não atende no problema de manifestações espirituais, conforme o
capricho humano, mas, sim, de acordo com a utilidade geral". (6) É de
importância, por consequência, que os médiuns se dediquem ao exercício mediúnico
para o qual estão capacitados, pois "a
mediunidade apresenta uma variedade infinita de matizes, que constituem os
chamados médiuns especiais, dotados de aptidões particulares", etc.
(7) Em "O Livro dos Médiuns" se lê: "Cumpre, portanto, se estude a natureza do médium, como se estuda
a do Espírito, porquanto são esses os dois elementos essenciais para a obtenção
de um resultado satisfatório." (8)
Todos sabemos que os trabalhos
mediúnicos, subordinados à orientação doutrinário-evangélica, são sempre
assistidos por idôneas entidades espirituais, notadamente os de cura, como, por
exemplo, a desobsessão. Mas, em nenhum caso, frisemos, deve ser bloqueado o livre
arbítrio dos Espíritos manifestantes, para que
sua responsabilidade corresponda inteiramente às ideias que alimentam e ao comportamento
que assumem. Para contê-los, impõe-se o esclarecimento evangélico, a ponderação
a respeito da lei de Causa e Efeito, o retorno do mal que resultar de seus
atos, como também o benefício que colherão se desistirem de
práticas negativas e prejudiciais a outrem e adotarem conduta compatível com os
princípios do Bem, pois "o
Espiritismo não é somente o antídoto para as crises que perturbam os habitantes
da Terra; os seus ensinamentos salutares e doces reerguem, nos desencarnados,
as esperanças desfalecidas à falta de amparo e de alimento, é aí que a doutrina
edifica os transviados do dever e os sofredores que somente as lágrimas fazem
desaparecer". (9) Emmanuel, como outros Espíritos de prol, costuma
encaminhar às sessões de cura os
irmãos desencarnados que sofrem e se perdem nas trevas criadas por seus desvios
- "atalhos", como diria o nosso querido confrade Luciano dos Anjos.
Ele próprio o diz: "Conduzimos (
... ) frequentemente, até o vosso meio, a fim de se colocarem em contato com a
verdade da sua nova situação, aqueles dos nossos semelhantes que aqui se encontram
ainda impregnados das sensações corporais." (10)
Os vocábulos "demônio" e
"diabo" são formas simbólicas criadas para definir, com exageros
destinados a impressionar e aterrorizar os mais simples (chifres, cauda, pés de
cabra, lançamento de fogo pelas narinas, odor de enxofre, etc.), o que nada
mais é do que um infeliz Espírito obstinado no mal. A palavra demônio vem do
grego daimónion (ente sobrenatural, gênio bom ou mau; fixou-se depois no
sentido mau) e o vocábulo diabo, do grego diábolos (caluniador, maldizente), definições
estas encontráveis no "Dicionário Etimológico
da Língua Portuguesa", edição única, de Antenor Nascentes. Tais figuras
não passam de símbolos do mal.
As organizações espíritas que se
devotam ao caridosíssimo serviço de desobsessão encontram-se, mais do que
nunca, atarefadíssimas. A maior parte das criaturas que apresentam sinais de
perturbação, inquietação, nervosismo constante, pode estar sendo vítima de obsessores,
pois "a obsessão, mesmo nos dias de
hoje, constitui tormentoso flagício social. Está presente em toda parte,
convidando o homem a sérios estudos. As grandes conquistas contemporâneas não
conseguiram ainda erradicá-la. Ignorada propositadamente pela chamada Ciência
Oficial, prossegue colhendo nas suas malhas, diariamente, verdadeiras legiões
de incautos que se deixam arrastar a resvaladouros sombrios e truanescos, nos quais
padecem irremissivelmente, até a desencarnação lamentável, continuando, não
raro, mesmo após o trespasse", conforme testemunha o Espírito Manoel
Philomeno de Miranda. (11)
Já é tempo de concluir. Fazemo-lo
com estas palavras de Bezerra de Menezes, que tanto interesse tem demonstrado
por esse doloroso problema da vida humana, em "A Loucura sob Novo
Prisma", "Dramas da Obsessão", etc.:
"A
lei de Causa e Efeito deveria ser estudada, espiritualmente, pelos homens, com
o máximo esmero, meditando todos sobre ela o bastante para se forrarem ao seu
gládio severo e inevitável, que desfere represálias impressionantes, porém
justas, criteriosas e sábias, as quais representam a reação da Natureza, ou da
Criação, contra a desarmonia estabelecida em suas diretrizes pela própria
criatura. Os homens, no entanto, jamais se aplicam a essa nobre investigação
que lhes evitaria desgraças, apoucamentos e ignomínias que, absolutamente, não
estariam no seu roteiro, se eles, mais comedidos nas ações diárias, não os criassem
para si mesmos, com atitudes verificadas a cada passo na sociedade como dentro do
lar." (12) Na verdade, há um
relacionamento quase sistemático entre a obsessão e as vidas passadas,
relacionamento provocado pela lei de Causa e Efeito ou Lei Cármica. A obsessão,
"o mal de Caim", domina o mundo, mas pela conjugação de esforços
evangelizados e preces fervorosas ao Alto, o Bem sairá vitorioso, porque é de
sua destinação triunfar sobre o Mal. Portanto, em vez do desânimo e do desencorajamento,
é preciso haver decisão, energia e persistência no trabalho, tendo a Doutrina
por norma e o Evangelho por desiderato.
(1) Nostradamus
- "Profecias", comentários por Marques da Cruz, ed. Cultrix-1950,
página 175.
(2)
Emmanuel - "O Consolado r", ed. FEB-1945, página 154.
(3) Idem,
ob. cit., página 198.
(4) André
Luiz - "Desobsessão", ed. FEB-1964, página 9.
(5)
Emmanuel - Ob. cit., página 211.
(6) Sylvio
Brifo Soares - "Palavras de Emmanuel", ed. FEB-1954, página 158.
(7) Allan
Kardec - "O Livro dos Médiuns", ed. FEB-1950, página 186.
(8) Idem,
idem, ibidem, página 187.
(9)
Emmanuel "Dissertações Mediúnicas", ed. FEB-1945, página 156.
(10) Idem,
idem, ibidem, página 154.
(11) Manoel
Philomeno de Miranda (Espírito) "Nos Bastidores da Obsessão", ed.
FEB-1970, pág. 7.
(12)
Adolpho Bezerra de Menezes - "Dramas da Obsessão", ed. FEB-1964,
página 204.
[1] Sabatts – Celebrações de bruxos.
[2] Congérie
– reunião de muitas coisas diferentes.
Obs do Blogueiro.
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