sábado, 5 de maio de 2012

6 - Poemas de Paz



06 Poemas de Paz


             Pode-se adulterar a verdade sem lhe empanar a realidade intrínseca; pode-se perturbar a justiça sem lhe confundir a dignidade. Também se pode gozar de uma paz aparente e parasitária sem que seja real, tanto quanto realizar um trabalho deturpado e indefinido sem que ele confira os loiros da verdadeira tranquilidade. No entanto, somente na vivência da verdade e na consciência da justiça, por meio do trabalho desdobrado em ações corretas, se experimenta paz condigna.

Simbá
por Divaldo Franco

do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita ‘Alvorada’ Editora  1986





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