segunda-feira, 7 de maio de 2012

07 - Poemas de Paz



07 Poemas de Paz


             Fala-se de paz como se esta pudesse ser adquirida por meio de um labor precipitado e de uma realização superficial.

            Crucificado por uma justiça arbitrária, Jesus não deblaterou; abandonado pela fraqueza dos amigos, não se queixou e deixado a morrer não acusou nem se defendeu. Esta é a lição-clímax da paz interior, feita da consciência integérrima pelo dever santamente cumprido, com olhos vistos na Imortalidade Triunfante.  

Simbá
por Divaldo Franco

do livro ‘Poemas de Paz’
Liv Espírita ‘Alvorada’ Editora  1986


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