terça-feira, 22 de março de 2011

Morreu... E daí?




Morreu.. E daí?


               Os principais jornais tem um espaço para os mortos a que chamam de Obituário. Nós mesmos, vez em quando, perdemos um amigo ou parente, alguns brutalmente ofendidos pelas condições ambientais, outros por doença grave. Outros, ainda, esgotados após longa existência.

                A pergunta que fica é  Para onde foram todos esses espíritos? 

                As opções são dadas por Allan Kardec, em “O  Evangelho Segundo O Espiritismo” (pág. 67 da 133ª Ed. IDE):

                “Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem para seu futuro de além-túmulo: 

1ª, o nada, de acordo com a doutrina materialista; 
2ª, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta;
3ª, a individualidade com a fixação definitiva da sua sorte, segundo a doutrina da Igreja;
4ª , a individualidade com progresso indefinido, segundo a Doutrina Espírita.

De acordo com as duas primeiras, 
os laços de família se rompem depois da morte e não há nenhuma esperança de reencontro; 

com a 3ª, há a chance de se rever, contanto que se esteja no mesmo meio, 
e esse meio pode ser tanto o inferno como o paraíso;

com a pluralidade das existências, que é inseparável da progressão gradual, 
há a certeza na continuidade das relações entre aqueles que se amaram, 
e está aí o que constitui verdadeira família.”


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