Morreu.. E daí?
Os principais jornais tem um espaço para os mortos a que chamam de Obituário. Nós mesmos, vez em quando, perdemos um amigo ou parente, alguns brutalmente ofendidos pelas condições ambientais, outros por doença grave. Outros, ainda, esgotados após longa existência.
A pergunta que fica é Para onde foram todos esses espíritos?
As opções são dadas por Allan Kardec, em “O Evangelho Segundo O Espiritismo” (pág. 67 da 133ª Ed. IDE):
“Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem para seu futuro de além-túmulo:
1ª, o nada, de acordo com a doutrina materialista;
2ª, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta;
3ª, a individualidade com a fixação definitiva da sua sorte, segundo a doutrina da Igreja;
3ª, a individualidade com a fixação definitiva da sua sorte, segundo a doutrina da Igreja;
4ª , a individualidade com progresso indefinido, segundo a Doutrina Espírita.
De acordo com as duas primeiras,
os laços de família se rompem depois da morte e não há nenhuma esperança de reencontro;
com a 3ª, há a chance de se rever, contanto que se esteja no mesmo meio,
e esse meio pode ser tanto o inferno como o paraíso;
com a pluralidade das existências, que é inseparável da progressão gradual,
há a certeza na continuidade das relações entre aqueles que se amaram,
e está aí o que constitui verdadeira família.”
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